Jair Tenório Cavalcante, Paulo Vanderlei Ferreira, J. Cunha, M. Silva, I. D. E. D. Carvalho, Reinaldo de Alencar Paes
{"title":"LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLÓGICO DE PLANTAS DANINHAS EM CULTIVO DE GENÓTIPOS DE BATATA-DOCE","authors":"Jair Tenório Cavalcante, Paulo Vanderlei Ferreira, J. Cunha, M. Silva, I. D. E. D. Carvalho, Reinaldo de Alencar Paes","doi":"10.28998/RCA.V16I2.3396","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"<p style=\"margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;\"><span style=\"font-family: 'Times New Roman','serif';\"><span style=\"font-size: medium;\">Este trabalho teve como objetivo identificar e quantificar a comunidade populacional de plantas daninhas presentes no cultivo de três genótipos de batata-doce. O ensaio foi realizado, na área experimental do Setor de Melhoramento Genético de Plantas do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Alagoas (SMGP/CECA/UFAL), município de Rio Largo, no período de abril a setembro de 2013. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados no esquema fatorial 3 x 14 com três repetições, sendo três genótipos de batata-doce (variedade Sergipana e os clones 6 e 14) e 14 períodos de interferência, (sete períodos de controle, a partir dos quais as plantas daninhas eram controladas, e sete períodos de convivência entre a comunidade infestante e os genótipos da cultura da batata-doce, onde as espécies infestantes emergidas após esses intervalos não eram mais controladas). As espécies de plantas daninhas foram coletadas através de um quadrado amostral com 0,50 m x 0,50 m, onde foram seccionadas ao nível do solo antes de cada capina e na ocasião da colheita. Após identificadas e quantificadas foram levadas à estufa com circulação forçada 65°C para determinação da massa seca. As principais plantas daninhas presentes na área do experimento em todos os genótipos estudados foram: Poaia branca (<em>Richardia brasiliensis Gomes</em>), Mentrasto (<em>Ageratum conyzoides </em>L.), Capim-pé-de-galinha (<em>Eleusine indica </em>(L.) Gaertn.), Mussambê (<em>Cleome affinis </em>DC.), Tiririca-de-brejo (<em>Cyperus iria</em>), Maria Pretinha (<em>Solanum americanum </em>Mill.), Capim tapete (<em>Mollugo verticillata L</em>.) e Capim Colchão (<em>Digitária horizontalis </em>Willd.).</span></span></p>","PeriodicalId":33429,"journal":{"name":"Ciencia Agricola","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2018-10-06","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Ciencia Agricola","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.28998/RCA.V16I2.3396","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
Este trabalho teve como objetivo identificar e quantificar a comunidade populacional de plantas daninhas presentes no cultivo de três genótipos de batata-doce. O ensaio foi realizado, na área experimental do Setor de Melhoramento Genético de Plantas do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Alagoas (SMGP/CECA/UFAL), município de Rio Largo, no período de abril a setembro de 2013. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados no esquema fatorial 3 x 14 com três repetições, sendo três genótipos de batata-doce (variedade Sergipana e os clones 6 e 14) e 14 períodos de interferência, (sete períodos de controle, a partir dos quais as plantas daninhas eram controladas, e sete períodos de convivência entre a comunidade infestante e os genótipos da cultura da batata-doce, onde as espécies infestantes emergidas após esses intervalos não eram mais controladas). As espécies de plantas daninhas foram coletadas através de um quadrado amostral com 0,50 m x 0,50 m, onde foram seccionadas ao nível do solo antes de cada capina e na ocasião da colheita. Após identificadas e quantificadas foram levadas à estufa com circulação forçada 65°C para determinação da massa seca. As principais plantas daninhas presentes na área do experimento em todos os genótipos estudados foram: Poaia branca (Richardia brasiliensis Gomes), Mentrasto (Ageratum conyzoides L.), Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica (L.) Gaertn.), Mussambê (Cleome affinis DC.), Tiririca-de-brejo (Cyperus iria), Maria Pretinha (Solanum americanum Mill.), Capim tapete (Mollugo verticillata L.) e Capim Colchão (Digitária horizontalis Willd.).