{"title":"REPRESENTAR, AVALIAR E IMAGINAR EM TEMPOS DE ELEIÇÃO POLÍTICA","authors":"J. Freitas, S. Cabral","doi":"10.26512/LES.V21I1.28412","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Este trabalho objetiva investigar como os candidatos à presidência da República do Brasil constroem representações, avaliações e imaginários acerca de si mesmos, do Brasil e dos brasileiros em um excerto do último debate televisivo presidencial de 2018. O aparato teórico-metodológico é a Linguística Sistêmico-Funcional (HALLIDAY; MATTHIESSEN, 2014), especificamente os sistemas de transitividade e de avaliatividade, além da concepção de discurso político de Wodak (2009) e Bochett et al. (2017). Evidenciamos uma predominância do imaginário de mudança, em que a maioria dos candidatos se vê como agente perseverante e capaz dessa transformação, e apenas um deles indica o povo como fator importante dessa questão.","PeriodicalId":38768,"journal":{"name":"Cadernos de Linguagem e Sociedade","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2020-08-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Cadernos de Linguagem e Sociedade","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.26512/LES.V21I1.28412","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"Q4","JCRName":"Arts and Humanities","Score":null,"Total":0}
引用次数: 0
Abstract
Este trabalho objetiva investigar como os candidatos à presidência da República do Brasil constroem representações, avaliações e imaginários acerca de si mesmos, do Brasil e dos brasileiros em um excerto do último debate televisivo presidencial de 2018. O aparato teórico-metodológico é a Linguística Sistêmico-Funcional (HALLIDAY; MATTHIESSEN, 2014), especificamente os sistemas de transitividade e de avaliatividade, além da concepção de discurso político de Wodak (2009) e Bochett et al. (2017). Evidenciamos uma predominância do imaginário de mudança, em que a maioria dos candidatos se vê como agente perseverante e capaz dessa transformação, e apenas um deles indica o povo como fator importante dessa questão.