Kleiton Rocha Saraiva, Tiago da Costa Silva, Francisco Marques Miranda Filho, Edilene Lima de Sousa Carvalho, Taynara Oliveira Rocha, L. Lopes
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Abstract
A produção de girassol na região Nordeste ainda é incipiente. Seria um importante desafio para o Piauí produzir girassol, em quantidade e qualidade, pois certamente somaria ao PIB agropecuário do Estado, principalmente no que tange à produção de óleo comestível, extraído dos aquênios. Analisou-se os efeitos de um biofertilizante bovino líquido, sobre o crescimento e a biomassa do girassol, sob cultivo agroecológico. O experimento foi realizado em DIC, com cinco tratamentos e seis repetições, totalizando 30 unidades experimentais. Os quatro tratamentos com o biofertilizante foram 50, 75, 100 e 125% da recomendação ótima, e o controle (sem aplicação). Analisou-se: altura das plantas (AP), diâmetro do caule (DC), diâmetro do capítulo (DCAP), produção de matéria seca da parte aérea (MSPA) e do sistema radicular (MSSR). Os resultados foram submetidos à análise de variância e posteriormente foram realizadas as regressões. Apesar dos resultados não significativos, as plantas de girassol que receberam o biofertilizante demonstraram melhor desempenho, quando comparadas às plantas que não receberam o insumo orgânico líquido; ademais, nas variáveis AP e MSSR, os melhores resultados foram verificados nas plantas que receberam as maiores concentrações de biofertilizante. Já quanto às demais variáveis os pontos de máxima (concentração de biofertilizante) encontraram-se entre 79 a 167%, com sugestão de efeito tóxico em doses mais concentradas do insumo orgânico.