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Abstract
A discussão problematiza como se constroem os sentidos sobre o meio ambiente na primeira temporada da série brasileira “Aruanas” (TV Globo/2019), disponibilizada em plataformas de vídeo on demand em mais de 150 países. A série dá protagonismo ao trabalho de ativistas na Amazônia e pauta um dos principais Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 da ONU, que é a ação climática. O suporte teórico-metodológico basilar é a semiótica da cultura, a partir dos conceitos de Lotman (2013) sobre a constituição e reterritorialização de sentidos. Atesta-se que a narrativa apresenta rupturas de sentidos em relação ao conteúdo e ao formato.