Leonardo Hoffmann, Bruna da Silva Vieira Capanema, P. S. Franco, Priscila Rodrigues Gil, G. Z. Mazo
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Abstract
Este estudo tem como objetivo descrever as características dos centenários quanto aos sintomas depressivos e as perspectivas futuras de vida, mediante ao nível de atividade física. É de cunho descritivo qualitativo, constituído por 20 centenários com cognição preservada, residentes em Santa Catarina. Foi aplicado aos idosos a Escala de Depressão Geriátrica (GDS-15) para verificar os sintomas depressivos, com perguntas abertas quanto as perspectivas futuras de vida e o pedômetro para verificar o nível de AF. Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva. Percebe-se que a heterogeneidade no número de passos e média geral de sintomas depressivos é baixa (4,3 ± 3,02). A maioria atribuiu sua perspectiva de quantos anos quer viver a Deus, alguns querem viver somente com saúde e outros não querem mais viver. Conclui-se que a AF não influencia os idosos na percepção de quantos anos querem viver, porém faz diferença na suspeita de depressão.