{"title":"Índice da vulnerabilidade social urbana em Goiás:","authors":"Aristóteles Teobaldo Neto, Levindo Cardoso Medeiros","doi":"10.21579/issn.2526-0375_2022_n2_3-32","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Neste trabalho, o principal objetivo foi elaborar um Índice de Vulnerabilidade Social Urbana (IVSU) em Goiás, na escala do setor censitário, baseado no SoVI (Social Vulnerability Index)® e no banco de dados do Censo Demográfico 2010. Foi possível concluir que a pobreza, o déficit educacional e a população de cor preta/parda constituíram o principal fator de vulnerabilidade social. Em torno de 23% das pessoas residiam em setores de elevada vulnerabilidade. A desigualdade é sistêmica, mas foi mais grave nas cidades médias e grandes. Os 37 municípios mais desiguais corresponderam a 15% do total (246), mas concentraram 73% da população urbana. A natureza dos dados favorece expandir os estudos na escala do tempo (Censos Demográficos) e/ou do espaço (território nacional).","PeriodicalId":85416,"journal":{"name":"Revista brasileira de geografia","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2023-04-26","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista brasileira de geografia","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.21579/issn.2526-0375_2022_n2_3-32","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
Neste trabalho, o principal objetivo foi elaborar um Índice de Vulnerabilidade Social Urbana (IVSU) em Goiás, na escala do setor censitário, baseado no SoVI (Social Vulnerability Index)® e no banco de dados do Censo Demográfico 2010. Foi possível concluir que a pobreza, o déficit educacional e a população de cor preta/parda constituíram o principal fator de vulnerabilidade social. Em torno de 23% das pessoas residiam em setores de elevada vulnerabilidade. A desigualdade é sistêmica, mas foi mais grave nas cidades médias e grandes. Os 37 municípios mais desiguais corresponderam a 15% do total (246), mas concentraram 73% da população urbana. A natureza dos dados favorece expandir os estudos na escala do tempo (Censos Demográficos) e/ou do espaço (território nacional).