A. Silva, Leonardo Queiroga Marinho, Lívia Tafnes Almeida de Araújo, Ruan César Teixeira de Carvalho, T. R. F. Cavalcanti
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Abstract
O estudo morfológico das artérias coronarianas sempre foi um assunto de grande interesse na anatomia e na cardiologia, devido a variabilidade na distribuição das artérias no coração e possíveis correlações anatomoclínicas, entre o tipo de irrigação e o diferente risco de infarto do miocárdio. Dessa forma, com objetivo de abrandar os conhecimentos na área, foi realizada uma pesquisa do tipo experimental, de aspecto descritivo com abordagem e quantitativa no Laboratório de Anatomia da Faculdade de Medicina Nova Esperança, localizado no Bairro Gramame na cidade de João Pessoa - Paraíba. A amostra foi composta por 20 corações cadavéricos dissecados no ano de 2016 e 2017, no referido laboratório. Há muitas variações das artérias coronárias descritas na literatura e que levam em consideração não só a alternância da origem desses vasos, mas também a dominância do suprimento arterial, a diferença do calibre e comprimento quando comparada a maioria. Apesar de uma grande coerência de padrão de trajeto dos corações pesquisados (sendo 90% regulares), quanto a origem e a ramificação, encontraram-se taxas menores de regularidade (70%). Ao analisar se poderia haver algum indicativo de correlação entre a origem dos vasos coronarianos e a hipertrofia aparente, notou-se uma pequena taxa de 10% de correspondência. No entanto, como viés, o número de itens analisados mostrou-se insuficiente para alcançar uma maior fidelidade da anatomia coronariana, além de todas as peças terem como origem comum, o laboratório de anatomia da FAMENE, limitando a qualidade dos resultados.