Ricardo de Castro Santos Paim, Luiza Gabriella Ferreira de Paula, Waltuir Silva Cardoso, Tarik Fernandes Gonçalves Rocha, Amanda Lopes Ribeiro, Débora Moreira Soares, Natália Barros, F. D. Santos, Heleno Dias Ferreira, V. Gomes-Klein, B. Soto-Blanco, J. P. Oliveira-Filho, P. D. Cunha, F. Riet-Correa, James Pfister, Daniel Cook, M. Fioravanti, Ana Flávia Machado Botelho
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Abstract
A Comunidade Quilombola Kalunga fixou-se no Sítio Patrimônio Histórico e Cultural Kalunga (SHPCK), localizado no nordeste do estado de Goiás, e é considerada uma das áreas mais bem preservadas de Cerrado nativo em todo o Brasil. Isso se deve à dificuldade de acesso, às características geográficas locais e também ao caráter sustentável da produção agropecuária do povo quilombola que habita a região. Além de possuírem vasto território preservado, os Kalungas detêm conhecimento tradicional singular sobre as plantas locais e, graças à biodiversidade do Cerrado, eles têm acesso a plantas fitoterápicas e que podem ser utilizadas na alimentação humana e animal. No entanto, o número de espécies de plantas tóxicas também pode ser considerado elevado. Com este relato, objetivamos descrever a experiência única que foi a Expedição ao Sítio e Patrimônio Histórico e Cultural Kalunga, assim como ressaltar a importância das plantas tóxicas do Cerrado e da valorização do conhecimento tradicional.