M. Mainenti, Ricardo Alexandre Falcão, Jonathan Fachini da Silva, Victor Vinícius Ribeiro de Lima, Fabio Alves Machado, Adriane Mara de Souza Muniz, Luís Aureliano Imbiriba
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Abstract
Não está claro em que medida o melhor nível de aptidão f ísica (NAF), dentro do universo de militares que atendam ao padrão de desempenho f ísico mínimo exigido pela instituição, é realmente uma vantagem em tarefas operacionais. Objetivo: investigar os efeitos do NAF sobre o equilíbrio corporal e as respostas fisiológicas em uma tarefa de transporte de carga de 4km. O equilíbrio corporal foi coletado (n=22) usando o equipamento pessoal (22kg), antes e após o transporte de carga de 4km (esteira). A frequência cardíaca (FC) foi avaliada ao longo da tarefa, e o resultado mais recente do teste de avaliação f ísica do Exército foi considerado para o NAF. Testes do tipo ANOVA de medidas repetidas mista e testes t independentes foram aplicados (p<0,05). O transporte de carga aumentou significativamente a área de oscilação (72,21±30,94 para 102,68±48,57 mm2) e outras variáveis de equilíbrio, sem efeito do NAF. Valores mais baixos de FC média foram observados para o grupo com NAF excelente (104,55±9,37 bpm), em comparação com o grupo de NAF bom/muito bom (115,07±10,14 bpm). Transportar 22kg por 4km piorou o equilíbrio corporal e os militares com melhor NAF realizaram essa tarefa com menos esforço cardíaco.