Carlos Alberto Benedito Júnior, Eduardo José Maluf, M. Carvalho, R. Longo, Luís Ricardo Oliveira Santos
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Abstract
O crescimento e desenvolvimento das cidades, desde a mais tenra era, acompanha a degradação do seu meio natural, devasta matas, polui rios e mares, extingui fauna, entre outros. Porém a partir de meados do século passado ocorre o despertar da humanidade sobre a importância da preservação e recuperação do meio ambiente visando proporcionar melhor qualidade de vida e bem-estar para gerações futuras. Em 2015 a Organização das Nações Unidas (ONU) elabora a Agenda 2030 com dezessete Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), sendo um dos pilares a sustentabilidade ambiental como meta de desenvolvimento responsável e inteligente. Nesta mesma esteira de inovação ideológica, pesquisadores desenvolvem o conceito de cidades inteligentes - aquelas que utilizam seus recursos de forma inteligente, e promovem, através da avaliação de diversos indicadores, a classificação do grau de inteligência das cidades. A questão de pesquisa é: estes modelos de representação e avaliação de cidades inteligentes estão alinhados aos dezessete ODS da Agenda 2030 da ONU? Este estudo buscou identificar a conexão e aderência dos indicadores de classificação de cidades inteligentes da metodologia da PoliTIC, na dimensão meio ambiente, com os objetivos da Agenda 2030 relacionados ao tema por meio da comparação par a par destes indicadores como sugerido pelo método AHP. O resultado demonstra que apesar de alguns indicadores estarem mais aderentes aos objetivos estudados que outros, a variação encontrada foi pequena e evidencia que os indicadores desta metodologia estão conectados de modo equivalente com os ODS´s.