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Abstract
Este artigo parte da tradução e legendagem do filme Viva Belarus! (2012) para português e tem como objetivo principal refletir sobre a tradução da linguagem híbrida belarusso-russa na obra. O longa-metragem se passa em Belarus, ex-república soviética desde 1994 sob o regime do ditador Aliaksandr Lukašenka, responsável por políticas de aproximação com a Rússia e perseguição a dissidentes, sobretudo falantes de belarusso. Nesse contexto, a trasianka, como é conhecida a fala híbrida entre belarusso e russo, oferece desafios para tradução e legendagem com viés identitário. As reflexões sobre as estratégias tradutórias são baseadas na obra de Gonçalves (1990) e identitárias, a partir do pensamento de Fanon (1968) e Foucault (2019), dentre outros.