José Henrique Nascimento Souza-Junior, André Farias Andrade, L. Volpato, M. Tonetto, Aurélio Rosa da Silva Junior, Bruno Shindi Hirata
{"title":"Evaluation of the Light Intensity Emitted by the Light-curing Devices of a Dental School Clinic in the North of Brazil: a Pilot Study","authors":"José Henrique Nascimento Souza-Junior, André Farias Andrade, L. Volpato, M. Tonetto, Aurélio Rosa da Silva Junior, Bruno Shindi Hirata","doi":"10.17921/2447-8938.2021V23N1P68-71","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"AbstractPhotoactivated composite resins are among the most widespread restorative materials in dentistry, particularly in cosmetic dentistry. To obtain the best properties of the material, the resins must have their polymerization reaction initiated by means of the light-curing device, which activates the photoinitiators present in the composites. For this process to occur in the desired way, it is essential that the light-curing device emits light at the intensity necessary to properly activate the photoinitiators. Thus, a pilot study was carried out to assess the light intensity emitted by the light-curing devices used in a school clinic. To assess the light intensity emitted by the devices, a radiometer was used. Twenty-four light-curing devices were evaluated, 13 Optilight Max devices, 8 Optilight LD MAX 440 devices, 3 Emitter C. devices. All the devices had an emitted light below 400 mW / cm² and 67% of the devices had intensity above 300 mW/cm². The average light emission values of the light-curing devices were Optilight Max 334mW/cm², Emitter C 275mW/cm², Optilight LD MAX 440 296mW/cm². It was concluded that no light-curing device emitted light at the recommended intensity (400 mW/cm²), two thirds of the devices emitted light in intensity above the minimum required for photopolymerization of composite resin increments of up to 2mm and one third emitted light in intensity below the required minimum. There was no difference among the light-curing device models tested in this study. \nKeywords: Photoinitiators, Dental. Dental. Tooth. Composite Resins. \nResumoAs resinas compostas fotoativadas estao entre os materiais restauradores mais difundidos em odontologia, particularmente na odontologia estetica. Para obtencao das melhores propriedades do material, as resinas precisam ter sua reacao de polimerizacao iniciada por meio do fotopolimerizador, que ativa os fotoiniciadores presentes nos compositos. Para que esse processo ocorra da forma desejada, e fundamental que o fotopolimerizador emita a luz na intensidade necessaria para ativar adequadamente os fotoiniciadores. Assim, foi realizado um estudo piloto para avaliadar a intensidade da luz emitida pelo fotopolimerizadores utilizados em uma clinica-escola. Para avaliar a intensidade da luz emitida pelos dispositivos, foi utilizado um radiometro. Vinte e quatro fotopolimerizadores foram avaliados, 13 aparelhos Optilight Max, 8 aparelhos Optilight LD MAX 440, 3 aparelhos Emitter C. Todos os dispositivos tiveram a luz emitida em intensidade inferior a 400 mW/cm² e 67% dos dispositivos apresentaram intensidade acima de 300 mW/cm². As medias de valores de emissao de luz dos fotopolimerizadores foram, Optilight Max 334mW/cm², Emitter C 275mW/cm², Optilight LD MAX 440 296mW/cm²Concluiu-se que nenhum fotopolimerizador emitiu luz na intensidade recomendada (400 mW/cm²), dois tercos dos aparelhos emitiram luz em intensidade acima da minima necessaria para fotopolimerizacao de incrementos de resina composta de ate 2mm e um terco emitiu luz em intensidade abaixo da minima necessaria. Nao houve diferenca entre os modelos de fotopolimerizador testados neste estudo. \nPalavras-chave: Fotoiniciadores Dentarios. Dente. Resinas Compostas.","PeriodicalId":15873,"journal":{"name":"Journal of Health Science","volume":"50 1","pages":"68-71"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2021-03-18","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Journal of Health Science","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.17921/2447-8938.2021V23N1P68-71","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
AbstractPhotoactivated composite resins are among the most widespread restorative materials in dentistry, particularly in cosmetic dentistry. To obtain the best properties of the material, the resins must have their polymerization reaction initiated by means of the light-curing device, which activates the photoinitiators present in the composites. For this process to occur in the desired way, it is essential that the light-curing device emits light at the intensity necessary to properly activate the photoinitiators. Thus, a pilot study was carried out to assess the light intensity emitted by the light-curing devices used in a school clinic. To assess the light intensity emitted by the devices, a radiometer was used. Twenty-four light-curing devices were evaluated, 13 Optilight Max devices, 8 Optilight LD MAX 440 devices, 3 Emitter C. devices. All the devices had an emitted light below 400 mW / cm² and 67% of the devices had intensity above 300 mW/cm². The average light emission values of the light-curing devices were Optilight Max 334mW/cm², Emitter C 275mW/cm², Optilight LD MAX 440 296mW/cm². It was concluded that no light-curing device emitted light at the recommended intensity (400 mW/cm²), two thirds of the devices emitted light in intensity above the minimum required for photopolymerization of composite resin increments of up to 2mm and one third emitted light in intensity below the required minimum. There was no difference among the light-curing device models tested in this study.
Keywords: Photoinitiators, Dental. Dental. Tooth. Composite Resins.
ResumoAs resinas compostas fotoativadas estao entre os materiais restauradores mais difundidos em odontologia, particularmente na odontologia estetica. Para obtencao das melhores propriedades do material, as resinas precisam ter sua reacao de polimerizacao iniciada por meio do fotopolimerizador, que ativa os fotoiniciadores presentes nos compositos. Para que esse processo ocorra da forma desejada, e fundamental que o fotopolimerizador emita a luz na intensidade necessaria para ativar adequadamente os fotoiniciadores. Assim, foi realizado um estudo piloto para avaliadar a intensidade da luz emitida pelo fotopolimerizadores utilizados em uma clinica-escola. Para avaliar a intensidade da luz emitida pelos dispositivos, foi utilizado um radiometro. Vinte e quatro fotopolimerizadores foram avaliados, 13 aparelhos Optilight Max, 8 aparelhos Optilight LD MAX 440, 3 aparelhos Emitter C. Todos os dispositivos tiveram a luz emitida em intensidade inferior a 400 mW/cm² e 67% dos dispositivos apresentaram intensidade acima de 300 mW/cm². As medias de valores de emissao de luz dos fotopolimerizadores foram, Optilight Max 334mW/cm², Emitter C 275mW/cm², Optilight LD MAX 440 296mW/cm²Concluiu-se que nenhum fotopolimerizador emitiu luz na intensidade recomendada (400 mW/cm²), dois tercos dos aparelhos emitiram luz em intensidade acima da minima necessaria para fotopolimerizacao de incrementos de resina composta de ate 2mm e um terco emitiu luz em intensidade abaixo da minima necessaria. Nao houve diferenca entre os modelos de fotopolimerizador testados neste estudo.
Palavras-chave: Fotoiniciadores Dentarios. Dente. Resinas Compostas.