A. Zuffo, A. Bush, A. Oliveira, Hingrid Raiany Santos Teixeira, J. G. Aguilera
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Abstract
A canafístula [Peltophorum dubium (Sprengel) Taubert (Fabaceae)] é uma espécie nativa promissora para a produção de madeira. Assim, para a formação das mudas, a profundidade das sementes e a sua posição de deposição na semeadura são alguns dos vários fatores que exercem influência no seu crescimento e desenvolvimento. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a produção de mudas de canafístula, em função da posição da semente no substrato e da profundidade de semeadura. O experimento foi conduzido em casa de vegetação em delineamento experimental de blocos ao acaso, dispostos em esquema fatorial 5 x 3, sendo os fatores constituídos por cinco posições (A – hilo para baixo, B – hilo para cima, C – hilo e “dorso” de lado, D – “dorso” para baixo, E – “dorso” para cima) e três profundidades de semeadura (1, 3 e 5 centímetros), com quatro repetições. As contagens do número de plântulas emergidas foram diárias, do 6.º até o 15.º dia após a semeadura, quando se determinou o índice de velocidade de emergência. Aos 30, 60, 90 e 120 dias após a emergência avaliaram-se: altura de planta, diâmetro do coleto, quociente de robustez por meio da relação altura/diâmetro do coleto, número de folhas, volume radicular, massa seca aérea e das raízes, relação entre a massa seca aérea/raízes e o índice de qualidade de Dickson. O melhor desenvolvimento e qualidade final das mudas de canafístula ocorrem quando as sementes são semeadas na profundidade de 1 cm nas posições C e D ou na profundidade de 3 cm nas posições A, D e E.
期刊介绍:
Bothalia: African Biodiversity & Conservation is published by AOSIS for the South African National Biodiversity Institute (SANBI) and aims to disseminate knowledge, information and innovative approaches that promote and enhance the wise use and management of biodiversity in order to sustain the systems and species that support and benefit the people of Africa.
The journal was previously published as Bothalia, and had served the South African botanical community since 1921. However the expanded mandate of SANBI necessitated a broader scope for the journal, and in 2014, the subtitle, African Biodiversity & Conservation was added to reflect this change.