Murilo Viomar, L. Ziliotto, Ricardo Coelho Lehmkuhl, Margarete Kimie Falbo, Larissa Schimanski, Fátima Abou Ghaouche de Moraes
{"title":"OSTEOPATIA CRANIOMANDIBULAR EM PASTOR ALEMÃO – RELATO DE CASO","authors":"Murilo Viomar, L. Ziliotto, Ricardo Coelho Lehmkuhl, Margarete Kimie Falbo, Larissa Schimanski, Fátima Abou Ghaouche de Moraes","doi":"10.35172/rvz.2023.v30.1124","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"A Osteopatia craniomandibular (OCM) é uma doença rara, autolimitante que acomete animais jovens, entre três a oito meses e não tem caráter neoplásico. É caracterizada pela proliferação óssea que atinge os ossos da mandíbula, mas também pode envolver outras estruturas como articulação temporomandibular, ossos do crânio e ossos longos, causando dor e desconforto. Foi atendido um cão, fêmea com quatro meses de idade com algia mandibular antes e após ter sofrido queda de altura. Com os exames foram observadas alterações condizentes com OCM. Diante do caso, foi estabelecido tratamento analgésico e acompanhamento com exames de imagem e exames de sangue. O animal teve boa resposta ao tratamento e não necessitou de outras intervenções.","PeriodicalId":8394,"journal":{"name":"Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia","volume":"29 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2023-04-05","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.35172/rvz.2023.v30.1124","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
A Osteopatia craniomandibular (OCM) é uma doença rara, autolimitante que acomete animais jovens, entre três a oito meses e não tem caráter neoplásico. É caracterizada pela proliferação óssea que atinge os ossos da mandíbula, mas também pode envolver outras estruturas como articulação temporomandibular, ossos do crânio e ossos longos, causando dor e desconforto. Foi atendido um cão, fêmea com quatro meses de idade com algia mandibular antes e após ter sofrido queda de altura. Com os exames foram observadas alterações condizentes com OCM. Diante do caso, foi estabelecido tratamento analgésico e acompanhamento com exames de imagem e exames de sangue. O animal teve boa resposta ao tratamento e não necessitou de outras intervenções.