{"title":"黑人女性在facebook上遭受的种族主义和性别歧视","authors":"C. Braga","doi":"10.55034/smrv3n2-003","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Esse artigo teve como finalidade analisar casos de preconceito racial e de gênero sofridos por mulheres negras na mídia social Facebook, atualmente denominados de webpreconceito buscando verificar se essa plataforma foi facilitadora da agressão e se as mulheres negras sofreram mais preconceito de raça ou de gênero. A metodologia utilizada classificou-se como qualitativa. Foram realizadas entrevistas pessoais com uma amostra aleatória por conveniência formada por quatro mulheres negras. Chegou-se à conclusão que a raça é uma problemática maior do que o gênero no que se refere ao preconceito contra a mulher negra e que a ferramenta Facebook propicia agressões pelo seu caráter impessoal, no sentido de que não existe um contato face a face.","PeriodicalId":200931,"journal":{"name":"STUDIES IN MULTIDISCIPLINARY REVIEW","volume":"27 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2022-05-12","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"1","resultStr":"{\"title\":\"Racismo e sexismo sofrido por mulheres negras no facebook\",\"authors\":\"C. Braga\",\"doi\":\"10.55034/smrv3n2-003\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Esse artigo teve como finalidade analisar casos de preconceito racial e de gênero sofridos por mulheres negras na mídia social Facebook, atualmente denominados de webpreconceito buscando verificar se essa plataforma foi facilitadora da agressão e se as mulheres negras sofreram mais preconceito de raça ou de gênero. A metodologia utilizada classificou-se como qualitativa. Foram realizadas entrevistas pessoais com uma amostra aleatória por conveniência formada por quatro mulheres negras. Chegou-se à conclusão que a raça é uma problemática maior do que o gênero no que se refere ao preconceito contra a mulher negra e que a ferramenta Facebook propicia agressões pelo seu caráter impessoal, no sentido de que não existe um contato face a face.\",\"PeriodicalId\":200931,\"journal\":{\"name\":\"STUDIES IN MULTIDISCIPLINARY REVIEW\",\"volume\":\"27 1\",\"pages\":\"0\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2022-05-12\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"1\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"STUDIES IN MULTIDISCIPLINARY REVIEW\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.55034/smrv3n2-003\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"STUDIES IN MULTIDISCIPLINARY REVIEW","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.55034/smrv3n2-003","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
Racismo e sexismo sofrido por mulheres negras no facebook
Esse artigo teve como finalidade analisar casos de preconceito racial e de gênero sofridos por mulheres negras na mídia social Facebook, atualmente denominados de webpreconceito buscando verificar se essa plataforma foi facilitadora da agressão e se as mulheres negras sofreram mais preconceito de raça ou de gênero. A metodologia utilizada classificou-se como qualitativa. Foram realizadas entrevistas pessoais com uma amostra aleatória por conveniência formada por quatro mulheres negras. Chegou-se à conclusão que a raça é uma problemática maior do que o gênero no que se refere ao preconceito contra a mulher negra e que a ferramenta Facebook propicia agressões pelo seu caráter impessoal, no sentido de que não existe um contato face a face.