由Sociedade de Fomento Mercantil(发票公司)、Sociedade de credit direct (mutuality fintech)和Empresa simple de credit (ESC)进行信贷谈判:巴西中央银行的国家监管和行动

Fernanda Marinho Antunes de Carvalho, Rubia Carneiro Neves
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摘要

本研究分析了金融机构在对其计费客户行使退货权时,对商业发展协会(计费公司)进行私人活动的违法归罪。这样的分析进行的,目的是确保分配的法律基础研究以阻止运动里可以购买任何权利的直接贷款公司—SCD(相互)和折扣的fintech证券由信贷资格做简单的公司—ESC。通过文献综述和对巴西法律制度的分析,由于没有发现明确的监管障碍,我们得出结论,在获得信贷权利时,SCD和ESC具有对其客户建立退货权的意志自主权。考虑到巴西中央银行所控制的,与行政权力,2019和167的是法律的补充,由立法机关,使花之间的协调问题的研究两个领域国有企业创建巴西国家的监管模式faturizadora购买学分,实践科学博士和ESC。
本文章由计算机程序翻译,如有差异,请以英文原文为准。
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Negociação de Créditos por Sociedade de Fomento Mercantil (faturizadora), Sociedade de Crédito Direto (fintech de mútuo) e Empresa Simples de Crédito (ESC): regulação estatal e atuação do Banco Central do Brasil
Este trabalho analisou a imputação de cometimento de ilícito à Sociedade de Fomento Mercantil (faturizadora) por praticar atividade privativa de instituição financeira ao exercer direito de regresso contra seu cliente faturizado. Tal análise foi realizada com o objetivo de verificar se os fundamentos jurídicos daquela imputação poderiam ser aplicados para impedir o exercício de regresso na aquisição de direitos creditórios praticada por Sociedade de Crédito Direto – SCD (fintech de mútuo) e no desconto de títulos realizado pelo qualificado como Empresa Simples de Crédito – ESC. A partir de revisão bibliográfica e análise do ordenamento jurídico brasileiro, por não se localizar impedimento normativo expresso, concluiu-se que ao adquirirem direitos de crédito, a SCD e a ESC têm autonomia da vontade para instituir o direito de regresso em face de seus clientes. Considerando-se o controle exercido pelo Banco Central do Brasil, ligado ao Poder Executivo, e os contornos da Lei Complementar 167, de 2019, editada pelo Poder Legislativo, o estudo permitiu colocar em questão a coordenação entre as duas esferas estatais para criar o modelo de regulação do Estado brasileiro em relação à prática de aquisição de créditos por faturizadora, SCD e ESC.
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