{"title":"在领土和共同遗产之间","authors":"Frederico Antonio Ferreira","doi":"10.34019/2359-4489.2021.v7.34728","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O artigo versa sobre a troca de documentos entre o Império do Brasil e o Reino de Portugal entre 1663 e 1867 no contexto das relações entre os dos países e frente ao processo de formação territorial brasileiro. Neste processo procura-se entender a forma como os documentos históricos foram usados no sentido de criar a narrativa de um passado comum entre o Brasil e Portugal e como um diferencial estratégico utilizado pelo país frente aos países limítrofes, examinando como os conceitos de território, nacionalidade e posse se relacionavam aos aspectos históricos, de memória e de patrimônio ligados a estes documentos.","PeriodicalId":148958,"journal":{"name":"Faces de Clio","volume":"87 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2021-11-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Entre a territorialidade e o Patrimônio Comum\",\"authors\":\"Frederico Antonio Ferreira\",\"doi\":\"10.34019/2359-4489.2021.v7.34728\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"O artigo versa sobre a troca de documentos entre o Império do Brasil e o Reino de Portugal entre 1663 e 1867 no contexto das relações entre os dos países e frente ao processo de formação territorial brasileiro. Neste processo procura-se entender a forma como os documentos históricos foram usados no sentido de criar a narrativa de um passado comum entre o Brasil e Portugal e como um diferencial estratégico utilizado pelo país frente aos países limítrofes, examinando como os conceitos de território, nacionalidade e posse se relacionavam aos aspectos históricos, de memória e de patrimônio ligados a estes documentos.\",\"PeriodicalId\":148958,\"journal\":{\"name\":\"Faces de Clio\",\"volume\":\"87 1\",\"pages\":\"0\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2021-11-25\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Faces de Clio\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.34019/2359-4489.2021.v7.34728\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Faces de Clio","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.34019/2359-4489.2021.v7.34728","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
O artigo versa sobre a troca de documentos entre o Império do Brasil e o Reino de Portugal entre 1663 e 1867 no contexto das relações entre os dos países e frente ao processo de formação territorial brasileiro. Neste processo procura-se entender a forma como os documentos históricos foram usados no sentido de criar a narrativa de um passado comum entre o Brasil e Portugal e como um diferencial estratégico utilizado pelo país frente aos países limítrofes, examinando como os conceitos de território, nacionalidade e posse se relacionavam aos aspectos históricos, de memória e de patrimônio ligados a estes documentos.