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Insurreição na garganta: (re)existência no corpo de Elza Soares
Este artigo reflete, a partir da ideia de ativismo micropolítico defendida por Suely Rolnik, estudos sobre feminismo negro, de Lélia Gonzalez, e memória, performance e agência de corpos negros, de Leda Maria Martins, sobre a dimensão de insurgência presente na trajetória de Elza Soares e como a estética política presente em seu trabalho, com especial destaque a partir do álbum A mulher do fim do mundo (2015), tem reverberado no Brasil contemporâneo, ecoando como voz coletiva especialmente em movimentos antirracistas e feministas.