{"title":"出生在巴库劳的人是人吗?电影《巴古劳》中的性别与不稳定生活","authors":"F. Bastos, Eduardo Gonçalves","doi":"10.5902/1983734844052","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Este artigo toma o filme “Bacurau” como objeto de reflexão para debater o conceito de sujeito a partir de duas noções de Judith Butler: a performatividade de gênero, a partir do personagem Lunga, e a distribuição desigual de condições precárias de vida, através das relações de reconhecimento entre moradores e estrangeiros do povoado fictício. Tomamos a narrativa cinematográfica como um documento cultural que, em uma perspectiva pedagógica, nos ensina e problematiza sujeitos, enquadramentos e identidades.","PeriodicalId":435854,"journal":{"name":"Revista Digital do LAV","volume":"15 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2020-07-27","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Quem nasce em Bacurau é gente? Gênero e precariedade de vida no filme “Bacurau”\",\"authors\":\"F. Bastos, Eduardo Gonçalves\",\"doi\":\"10.5902/1983734844052\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Este artigo toma o filme “Bacurau” como objeto de reflexão para debater o conceito de sujeito a partir de duas noções de Judith Butler: a performatividade de gênero, a partir do personagem Lunga, e a distribuição desigual de condições precárias de vida, através das relações de reconhecimento entre moradores e estrangeiros do povoado fictício. Tomamos a narrativa cinematográfica como um documento cultural que, em uma perspectiva pedagógica, nos ensina e problematiza sujeitos, enquadramentos e identidades.\",\"PeriodicalId\":435854,\"journal\":{\"name\":\"Revista Digital do LAV\",\"volume\":\"15 1\",\"pages\":\"0\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2020-07-27\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Revista Digital do LAV\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.5902/1983734844052\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Digital do LAV","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.5902/1983734844052","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
Quem nasce em Bacurau é gente? Gênero e precariedade de vida no filme “Bacurau”
Este artigo toma o filme “Bacurau” como objeto de reflexão para debater o conceito de sujeito a partir de duas noções de Judith Butler: a performatividade de gênero, a partir do personagem Lunga, e a distribuição desigual de condições precárias de vida, através das relações de reconhecimento entre moradores e estrangeiros do povoado fictício. Tomamos a narrativa cinematográfica como um documento cultural que, em uma perspectiva pedagógica, nos ensina e problematiza sujeitos, enquadramentos e identidades.