Arlete Cherobini Orth, Jusceliany Rodrigues Leonel Correa, Presline Blum da Silva, Ederaldo José Pereira Lima, Enézio Mariano da Costa, Cláudia Alves Perez
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MENSURANDO A PRODUTIVIDADE DO TRABALHO E CAPITAL NO CULTIVO DE SOJA: UMA COMPARAÇÃO ENTRE OS ESTADOS DE MATO GROSSO, PARANÁ, RIO GRANDE DO SUL E GOIÁS
O cultivo de soja destaca-se no cenário internacional como um produto expressivo na pauta de exportação do país. Assim, conhecer as relações de produção, entre elas a tecnologia e o trabalho, pode proporcionar informações relevantes principalmente para a tomada de decisão nesse setor. Devido a isso, este artigo tem como objetivo especificar a função de produção do cultivo de soja em grãos para municípios produtores dos estados de Mato Grosso, Paraná, Rio Grande do Sul e Goiás, no ano de 2016, com base no Censo Agropecuário de 2016 e informações da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS). Esses estados se destacam na produção de soja por serem os quatros maiores produtores (nessa ordem) durante as últimas 10 safras. Ao utilizar o modelo Cobb-Douglas, como função de produção da soja e as variáveis área plantada, horas de trabalho contratadas e capital (máquinas agrícolas), foi possível estimar os parâmetros de produtividade do trabalho e capital usando o método dos Mínimos Quadrados Ordinários (MQO). Os resultados apontam que, em média, a produtividade do trabalho no Mato Grosso é maior do que nos demais estados, porém, a produtividade do capital não foi significativa nesse estado.