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Pretende-se refletir sobre as transformações dos sujeitos-da-câmera em falsos documentários de terror do tipo found footage, pensando a experiência do espectador de acordo com cada tipo de posicionamento de sujeito. Para isso, conceitualiza os tipos de sujeito-da-câmera (RAMOS, 2008) e analisa sequências de quatro filmes de found footage: [REC] (2007), Atividade Paranormal 2 (2011), Host (2020) e Murder Death Koreatown (2020). Compreende-se que os sujeitos-da-câmera se transformam em diálogo com o surgimento de novas mídias e suas linguagens e com o contexto social da época, em função de um ilusionismo que procura parecer real e verossímil.