{"title":"叫!化学的反常教育","authors":"Allan Moreira Xavier","doi":"10.26512/LC.V24I0.19702","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Pode a química, e seu ensino, permitir-se enviadecer? A partir de uma prática de pesquisa-escrita, este ensaio propõe-se a discutir aspectos epistemológicos característicos da química, a possibilidade de uma produção rizomática deste saber e as consequências das desestabilizações produzidas pelo pensamento queer no discurso da química. Sugere uma educação pelo cu, a partir da qual serão liberadas as potências micropolíticas ativas, envolvidas em produções de monstros que nos direcionarão a explorar as potências de viver em devir.","PeriodicalId":258323,"journal":{"name":"Linhas Críticas","volume":"1755 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2019-02-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"BERRO! Uma educação transviada em química\",\"authors\":\"Allan Moreira Xavier\",\"doi\":\"10.26512/LC.V24I0.19702\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Pode a química, e seu ensino, permitir-se enviadecer? A partir de uma prática de pesquisa-escrita, este ensaio propõe-se a discutir aspectos epistemológicos característicos da química, a possibilidade de uma produção rizomática deste saber e as consequências das desestabilizações produzidas pelo pensamento queer no discurso da química. Sugere uma educação pelo cu, a partir da qual serão liberadas as potências micropolíticas ativas, envolvidas em produções de monstros que nos direcionarão a explorar as potências de viver em devir.\",\"PeriodicalId\":258323,\"journal\":{\"name\":\"Linhas Críticas\",\"volume\":\"1755 1\",\"pages\":\"0\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2019-02-11\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Linhas Críticas\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.26512/LC.V24I0.19702\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Linhas Críticas","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.26512/LC.V24I0.19702","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
Pode a química, e seu ensino, permitir-se enviadecer? A partir de uma prática de pesquisa-escrita, este ensaio propõe-se a discutir aspectos epistemológicos característicos da química, a possibilidade de uma produção rizomática deste saber e as consequências das desestabilizações produzidas pelo pensamento queer no discurso da química. Sugere uma educação pelo cu, a partir da qual serão liberadas as potências micropolíticas ativas, envolvidas em produções de monstros que nos direcionarão a explorar as potências de viver em devir.