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Este trabalho sobre a novela “As Cabeças Trocadas”, de Thomas Mann, procura os interstícios entre literatura e filosofia a partir dos acontecimentos narrados pelo escritor alemão. O trabalho procura abordar a subjetividade e o dilaceramento como imagens do século XX, e também procura abordar a duplicidade enquanto narrativa constitutiva dessa novela. Estas questões envolvem neste trabalho o estado de exceção em que vivemos.