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Este livro reúne contribuições variadas para o debate sobre a importância das narrativas como conhecimento, não como mera invenção ou versão para a disputa política. Tendo em vista a riqueza e a diversidade de narrativas apresentadas, o livro foi dividido em duas partes, sendo a primeira dedicada às várias formas de pensar o antirracismo no Brasil, da perspectiva da população negra. Há narrativas literárias, históricas, políticas e audiovisuais, entre outras, que servem como ponto de partida para a construção de uma educação antirracista e democrática na sociedade brasileira. A segunda parte do livro traz diversas possibilidades de discussão sobre as narrativas de (re)existência, desde a ideia de “narrativa como evidência”, passando por narrativas de povos Rom (ciganos), na Europa, de uma liderança indígena no Brasil, de pessoas LGBTQIA+ na historiografia, e finalizando com as narrativas de professores/as em seu trabalho no ensino de História.