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O presente trabalho teve por objetivo analisar duas obras sobre a história do fascismo, as quais são: A anatomia do fascismo, de Robert Paxton, e Fascistas, de Michael Mann. Através da comparação das interpretações defendidas pelos autores, fez-se importante identificar quais os pontos semelhantes e em quais momentos as obras se diferem. Ao apontar seis aspectos específicos, buscou-se aprofundar nas perspectivas de cada livro, observando as metodologias de pesquisa e as formas pelas quais sustentam suas argumentações. A análise crítica dos textos em questão permitiu a percepção de questões complexas voltadas à compreensão do fascismo, além das diferenças entre perspectivas analíticas de um tema complexo.