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O clichê da madeleine, as imagens da arte ou Proust sem ascensão heroica
Proust foi um parodista. Isso é um convite a ler Proust pelo viés inusitado do riso. E, ato contínuo, a desler velhas preleções sobre a madeleine epifânica, segundo as quais o aprendiz de escritor em ação no romance proustiano acabou se deparando com a revelação da verdade, recuperando o tempo perdido, salvando-se, enfim, in extremis, pela Arte, com letra maiúscula.