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O governo e o autogoverno do aluno no ensino do desenho em Portugal (séculos 18 e 19)
O texto aborda a emergência de um pensamento sobre a educação artística das crianças e jovens portugueses, a partir de uma perspectiva de governamentalidade. Duas linhas genealógicas sobressaem no tempo histórico aqui delineado, que vai do final do século 18 ao final do século 19. Por um lado, o propósito governativo das artes era o de fabricar o cidadão da nação como trabalhador, explorando os potenciais subjetivadores das artes, particularmente em termos do autogoverno do aluno; por outro lado, os capitais simbólicos e culturais a elas associados funcionavam também como terrenos de distinção na fabricação de tipos de pessoa.