{"title":"弗洛伊德与弗兰克的宗教世界:比较研究","authors":"Thiago Antonio Avellar Aquino","doi":"10.18224/cam.v20i2.12380","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O objetivo do presente artigo foi abordar a compreensão do pensamento de Viktor Frankl e Sigmund Freud sobre o mundo religioso. Para tanto, revisitamos suas principais obras a fim de apreender o que os autores escreveram e pensaram sobre a religião e a religiosidade. Dessa forma, pôde-se traçar um paralelo entre ambos os autores. Freud partiu de uma cosmovisão naturalista e, portanto, compreendeu a religião como um subproduto da psiquê humana; Frankl, por sua vez, numa perspectiva existencial, considerou a religião como a relação do homem religioso com um tu transcendente. De forma geral, abordam-se os motivos pelos quais Freud entendeu a religião como uma neurose obsessiva enquanto Frankl a compreendeu como uma expressão especificamente humana e, portanto, um fenômeno saudável.","PeriodicalId":282717,"journal":{"name":"Revista Caminhos - Revista de Ciências da Religião","volume":"2016 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2022-09-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"O MUNDO RELIGIOSO DE FREUD E FRANKL: UM ESTUDO COMPARATIVO\",\"authors\":\"Thiago Antonio Avellar Aquino\",\"doi\":\"10.18224/cam.v20i2.12380\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"O objetivo do presente artigo foi abordar a compreensão do pensamento de Viktor Frankl e Sigmund Freud sobre o mundo religioso. Para tanto, revisitamos suas principais obras a fim de apreender o que os autores escreveram e pensaram sobre a religião e a religiosidade. Dessa forma, pôde-se traçar um paralelo entre ambos os autores. Freud partiu de uma cosmovisão naturalista e, portanto, compreendeu a religião como um subproduto da psiquê humana; Frankl, por sua vez, numa perspectiva existencial, considerou a religião como a relação do homem religioso com um tu transcendente. De forma geral, abordam-se os motivos pelos quais Freud entendeu a religião como uma neurose obsessiva enquanto Frankl a compreendeu como uma expressão especificamente humana e, portanto, um fenômeno saudável.\",\"PeriodicalId\":282717,\"journal\":{\"name\":\"Revista Caminhos - Revista de Ciências da Religião\",\"volume\":\"2016 1\",\"pages\":\"0\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2022-09-30\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Revista Caminhos - Revista de Ciências da Religião\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.18224/cam.v20i2.12380\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Caminhos - Revista de Ciências da Religião","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.18224/cam.v20i2.12380","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
O MUNDO RELIGIOSO DE FREUD E FRANKL: UM ESTUDO COMPARATIVO
O objetivo do presente artigo foi abordar a compreensão do pensamento de Viktor Frankl e Sigmund Freud sobre o mundo religioso. Para tanto, revisitamos suas principais obras a fim de apreender o que os autores escreveram e pensaram sobre a religião e a religiosidade. Dessa forma, pôde-se traçar um paralelo entre ambos os autores. Freud partiu de uma cosmovisão naturalista e, portanto, compreendeu a religião como um subproduto da psiquê humana; Frankl, por sua vez, numa perspectiva existencial, considerou a religião como a relação do homem religioso com um tu transcendente. De forma geral, abordam-se os motivos pelos quais Freud entendeu a religião como uma neurose obsessiva enquanto Frankl a compreendeu como uma expressão especificamente humana e, portanto, um fenômeno saudável.