Alexsandro Narciso de Oliveira, Maria Helena Brizido Marinho Barreto
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No entanto há dificuldade deste morador de rua, ir as unidades de saúde pública e reconhecer suas necessidades em saúde, cultivando o pensamento de rejeição, devido sua posição social. A forma como o sistema de saúde no Brasil vem organizando revela-se que a maior parte do atendimento de atenção básica privilegia grupos populacionais considerados mais vulneráveis, por meio de ações programáticas voltadas para a saúde da mulher, da criança e do idoso, pouco favorecendo a atenção à saúde do homem. A problemática e a consideração de que há dificuldade deste morador de rua, a ir as unidades de saúde pública municipal, dificuldade em reconhecer suas necessidades em saúde, cultivando o pensamento de rejeição, devido sua posição social. 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SAÚDE DO HOMEM EM SITUAÇÃO DE RUA, MORADORES DE CASA DE PASSAGEM
RESUMO.: Vimos que a demanda de Migração no Brasil cresceu muito; dados Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística sobre o deslocamento da população brasileira indicam a diminuição da migração interna e a tendência de permanência ou de retorno de moradores aos seus estados de origem. Com isso, as pessoas que não conseguem voltar para suas cidades, vivem de subemprego, ou em estado de miséria, sendo assim menos favorecidas, a saúde, a programas sociais, por motivos de pré-conceito e/ou preconceito. O sistema de saúde no Brasil vem se organizando revela que a maior parte do atendimento de atenção básica privilegia grupos populacionais considerados mais vulneráveis, por meio de ações programáticas voltadas para a saúde da mulher, da criança e do idoso, pouco favorecendo a atenção à saúde do homem. No entanto há dificuldade deste morador de rua, ir as unidades de saúde pública e reconhecer suas necessidades em saúde, cultivando o pensamento de rejeição, devido sua posição social. A forma como o sistema de saúde no Brasil vem organizando revela-se que a maior parte do atendimento de atenção básica privilegia grupos populacionais considerados mais vulneráveis, por meio de ações programáticas voltadas para a saúde da mulher, da criança e do idoso, pouco favorecendo a atenção à saúde do homem. A problemática e a consideração de que há dificuldade deste morador de rua, a ir as unidades de saúde pública municipal, dificuldade em reconhecer suas necessidades em saúde, cultivando o pensamento de rejeição, devido sua posição social. E, que muitos rejeitam a possibilidade de adoecer, mantendo uma postura cultural de vulnerabilidade masculina, de seu papel social de provedor e de herói, de nunca adoecer.