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Este texto ensaia o pensar com o que escapa de uma pesquisa e permanece nos caminhos da vida, docente e artística, de duas pesquisadoras. Como visibilizar o que fica em suspenso pelo percurso, recolhido ou escondido, que, de certo modo, ficou deixado de lado nos trabalhos realizados? Foi a pergunta que impulsionou a escrita das autoras em processos de investigação nas áreas de arte e da educação. Esses restos ou sobras de pesquisas possibilitaram uma escrita que recusa investidas hierárquicas e dominantes, propondo invenções de novos problemas em composições sensíveis, emaranhadas a diversas práticas em um tom menor (rastros em fotos, bordados etc.). O que se pretendeu foi o rastreio de imagens e notas adormecidas nos guardados e gavetas, deixados à margem, em pesquisas empreendidas pelas pesquisadoras na área de artes visuais.