Giordani Santos Silveira, Telma Martins de Araujo, Fernanda Catharino Franco, Jamille Barros Ferreira, José Nelson Mucha
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MÉTODOS: Medidas angulares e lineares foram obtidas de imagens tomográficas de 31 crânios humanos secos com oclusão normal, da angulação mesiodistal dos pré-molares e molares superiores, e da posição vertical dos segundos molares superiores. RESULTADOS: Não houve diferença entre as medidas dos lados direito e esquerdo. Os dentes posteriores superiores apresentaram angulação mesial de coroa com média de 7° para os pré-molares, 8,5° para os primeiros molares e 2,5° para os segundos molares. As distâncias perpendiculares das pontas das cúspides mesiovestibular e distovestibular do segundo molar à linha oclusal foram 0,5 mm e 1 mm, respectivamente. CONCLUSÕES: A angulação mesial de coroa do segundo molar superior foi 6° menor do que a do primeiro molar; e 4,5° menor do que a dos pré-molares. 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Avaliação da angulação mesiodistal e da posição vertical do segundo molar superior na oclusão normal
INTRODUÇÃO: Durante o planejamento e a execução do tratamento ortodôntico, independentemente do tipo de aparelho, o correto posicionamento de todos os dentes é o primeiro passo para a obtenção de uma oclusão adequada, tanto do ponto de vista funcional quanto de estabilidade do resultado. Uma preocupação clínica frequente é a possibilidade de surgirem contatos prematuros quando os segundos molares superiores são incluídos no tratamento ortodôntico. OBJETIVO: Avaliar a angulação e a posição vertical do segundo molar superior na oclusão normal. MÉTODOS: Medidas angulares e lineares foram obtidas de imagens tomográficas de 31 crânios humanos secos com oclusão normal, da angulação mesiodistal dos pré-molares e molares superiores, e da posição vertical dos segundos molares superiores. RESULTADOS: Não houve diferença entre as medidas dos lados direito e esquerdo. Os dentes posteriores superiores apresentaram angulação mesial de coroa com média de 7° para os pré-molares, 8,5° para os primeiros molares e 2,5° para os segundos molares. As distâncias perpendiculares das pontas das cúspides mesiovestibular e distovestibular do segundo molar à linha oclusal foram 0,5 mm e 1 mm, respectivamente. CONCLUSÕES: A angulação mesial de coroa do segundo molar superior foi 6° menor do que a do primeiro molar; e 4,5° menor do que a dos pré-molares. O segundo molar superior estava afastado apicalmente da linha oclusal em 0,5 mm na cúspide mesiovestibular e em 1 mm na cúspide distovestibular.