生活在边缘:古代晚期西南卢西塔尼亚港口群的商业和贸易

IF 0.3 2区 历史学 0 MEDIEVAL & RENAISSANCE STUDIES Al-Masaq-Journal of the Medieval Mediterranean Pub Date : 2023-08-09 DOI:10.1080/09503110.2023.2236908
Ana Patrícia Magalhães
{"title":"生活在边缘:古代晚期西南卢西塔尼亚港口群的商业和贸易","authors":"Ana Patrícia Magalhães","doi":"10.1080/09503110.2023.2236908","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"ABSTRACTIn Antiquity, coasts witnessed the growth of cities and the expansion of a range of different economic activities due to the maritime networks with which they were associated. Late Antiquity in Lusitania was a period of change, mainly as a result of adaptation to the socio-political events that determined different commercial flows within each region. These variations are very well identified in harbour areas with intense commercial activity. New ceramic contexts and the revisiting of existing data have resulted in the extension of the chronology of the occupation of many coastal sites into the sixth and seventh centuries, demonstrating that commerce and trade in Lusitania did not end, as previously thought, in the fifth century with the arrival of Vandals, Sueves and Visigoths. This article explores evidence for how populations lived on the edge, on the banks of rivers and along the Atlantic coast, while remaining attached to long-distance trading networks during this period.KEYWORDS: Late AntiquityLusitania; Roman portsSado estuaryfish-saltingtrade Disclosure StatementNo potential conflict of interest was reported by the author(s).Correction StatementThis article has been corrected with minor changes. These changes do not impact the academic content of the article.Notes1 Carlos Fabião, “A Antiguidade tardia e a desagregação do Império”, in História de Portugal dos tempos pré-históricos aos nossos dias, volume III, ed. João Medina (Amadora: Ediclube, 1993), pp. 11–32; idem, “O comércio dos produtos da Lusitânia transportados em ânforas no Baixo Império”, in Ocupação romana dos estuários do Tejo e do Sado: Actas das primeiras jornadas sobre romanização dos estuários do Tejo e do Sado, ed. Graça Filipe and Jorge Raposo (Lisbon: Câmara Municipal do Seixal and Publicações D. Quixote, 1996), pp. 329–42; idem, “A dimensão atlântica da Lusitânia: Periferia ou charneira no Império Romano”, in Lusitânia Romana: Entre o mito e realidade [Actas da VI mesa-redonda internacional sobre a Lusitânia Romana (Cascais, 2004)], ed. Jean Gerard Gorges, José d’Encarnação, Trinidad Nogales Basarrate, and António Carvalho (Cascais: Câmara Municipal de Cascais, 2009), pp. 53–74.2 Bryan Ward-Perkins, The Fall of Rome and the End of Civilization (Oxford: Oxford University Press, 2005).3 Adolfo Fernández Fernández, El comercio tardoantiguo (ss.IV–VII) en el Noroeste peninsular a través del registro cerámico de la Ría de Vigo [Roman and Late Antique Mediterranean Pottery, volume V] (Oxford: Archaeopress, 2014).4 José Carlos Quaresma and Rui Morais, “Eastern Late Roman Fine Ware Imports in Bracara Augusta (Braga, Portugal)”, Rei Cretariae Romanae Fautorum Acta 42 (2012): 373–83.5 The author of the present article is completing a doctoral research project on the Roman occupation of the lower Sado River harbour ensemble.6 Catarina Viegas, “Les céramiques tardives dans les sites du sud-ouest de la Péninsule Ibérique (Algarve – Portugal)”, in Late Roman Coarse Wares, Cooking Wares and Amphorae in the Mediterranean: Archaeology and Archaeometry, volume II, ed. Michel Bonifay and Jean-Christophe Tréglia [BAR, International Series, volume MDCLXII (II)] (Oxford: Archaeopress, 2007), pp. 71–84.7 Ana Maria Jorge, L’épiscopat de Lusitanie pendant l’Antiquité tardive (IIIe–VIIe siècles) (Lisbon: Instituto Português de Arqueologia, 2002).8 Concilios visigóticos e hispano-romanos, ed. José Vives (Madrid: Consejo Superior de Investigaciones Científicas, 1963), pp. 136, 288, 343, 432, 474, 521.9 Viegas, “Céramiques tardives”, 74.10 Edgar Fernandes, “Fifth and Sixth Century African Red Slip and Late Roman C Wares from Ossonoba (Faro), Algarve, Portugal: The Assemblage from Horta da Misericórdia”, Journal of Roman Pottery Studies 17 (2018): 92–109.11 Catarina Viegas, “A cidade de Ossonoba: Importações cerâmicas”, in Hispania Romana [Actas do IV Congresso de Arqueologia Peninsular, Faro, 2004], ed. João Pedro Bernardes (Faro: Universidade do Algarve, 2008), pp. 215–31.12 Fernandes, “Fifth and Sixth Century”.13 Felix Teichner, Entre tierra y mar – Zwischenn Land und Meer : Arquitectura economía en el sur de la Lusitania romana – Architektur und Wirtscaftweise im Süden der römischen Provinz Lusitanien [Studia Lusitania, volume III] (Mérida: Museu Nacional de Arte Romano, 2008).14 Idem, “Cerro da Vila: Paleo-estuário, aglomeração secundária e centro de transformação de recursos marítimos”, Setúbal Arqueológica 13 (2006): 79–80, fig. 11.15 Joao Pedro Bernardes, “Production Structures in Southern Lusitania’s Rural World during Late Antiquity (5th to 7th Century A.D.)”, in O Sudoeste Peninsular entre Roma e o Islão – Southwestern Iberian Peninsula between Rome and Islam, ed. Susana Gómez Martínez, Santiago Macias, and Virgílio Lopes (Mértola: Campo Arqueológico, 2014), pp. 378–81.16 Edgar Fernandes, Mariana Almeida, and Alexandra Gradim, “Le commerce méditerranéen sur les sites ruraux de la Lusitanie méridionale dans l’Antiquité tardive : Le cas d’Alcoutim (Algarve, Portugal)”, Res Antiquae 10 (2013): 173–222.17 João Pedro Bernardes, “As transformações no fim do mundo rural romano no sudoeste peninsular: Evidências e problemas arqueológicos (sécs. V-VII)”, Anales de Arqueologia Cordobense 20 (2009): 323–48.18 Rodrigo Banha da Silva and Adriaan De Man, “Palácio dos Condes de Penafiel: A Significant Late Antique Context from Lisbon”, in A cerâmica medieval no Mediterrâneo: Actas do X Congresso Internacional (Silves: Câmara Municipal de Silves/Campo Arqueológico de Mértola, 2015), pp. 455–60, esp. 455; Adriaan De Man and Rodrigo Banha da Silva, “Um refinamento de dados alto-medievais do Palácio dos Condes de Penafiel”, in Lisboa medieval: Gentes, espaços e poderes, ed. João Luís Fontes, Luís Filipe de Oliveira, Catarina Tente, Mário Farelo, and Miguel Gomes Matins [Coleção Escudos, volume XV] (Lisbon: IEM – Instituto de Estudos Medievais, 2016), 57–66, p. 58.19 Maria Alexandra Gaspar and Ana Gomes, “As muralhas de Olisipo: O troço junto ao Tejo”, in Murallas de ciudades romanas en el ocidente del Imperio: Lucus Augusti como paradigma: actas del Congreso Internacional, ed. Antonio Rodríguez Colmenero and Antonio I. Rodà (Lugo: Museu provincial, 2007), pp. 685–98, esp. 694.20 Jorge, “L’épiscopat”, 102–9.21 Hydatius, Chronicon 240, s. a. 468, ed. and trans. R. W. Burgess, The Chronicle of Hydatius and the Consularia Constantinopolitana (Oxford: Clarendon Press, 1993), p. 120.22 Banha da Silva and De Man, “Palácio”, 455.23 António A. Gomes, Moedas portuguesas e do território que hoje é Portugal (Lisbon: Associação Numismática de Portugal 2006); Iñaki Martín Viso, “Tremisses y potentes en el nordeste de Lusitania (siglos VI–VII)”, Mélanges de la Casa de Velázquez 38/1 (2008): 175–200.24 Paulo Fernandes and Lídia Fernandes, “Entre a Antiguidade tardia e a época visigótica: Novos dados sobre a decoração arquitectónica na cidade de Lisboa”, Revista Portuguesa de Arqueologia 17 (2014): 225–43.25 Banha da Silva and De Man, “Palácio”, 457.26 Clementino Amaro, “Urbanismo tardo-romano do claustro da Sé de Lisboa”, in IV reunião de Arqueologia Cristã Hispânica (Lisboa, 1992) (Barcelona: Universidade de Barcelona/Universidade Nova de Lisboa, 1995), pp. 337–42.27 José Carlos Quaresma, “Late Contexts from Olisipo (Lisbon, Portugal): Escadinhas de São Crispim”, in Ceramics and Atlantic Connections: Late Roman and Early Medieval Imported Pottery on the Atlantic Seaboard, ed. Maria Duggan, Sam Turner, and Mark Jackson [Roman and Late Antique Mediterranean Pottery, volume XV] (Oxford: Archaeopress, 2020), pp. 108–34, esp. 109–10.28 Eurico Sepúlveda, “Cerâmica Foceense Tardia (LRCW) no concelho de Cascais”, in Actas das Comemorações dos 20 anos da Associação Cultural de Cascais (Cascais: Associação Cultural de Cascais, 2019), pp. 105–26; Eurico Sepúlveda, Catarina Bolila, and Raquel Santos, “LRC (PRSW) e LRD (CRSW) provenientes da escavação de emergência efetuada na villa romana do Alto do Cidreira (Cascais)”, O Arqueólogo Português, Serie V, 4/5 (2015): 357–411.29 De Man and Banha da Silva, “Um refinamento”, 57–65.30 José Carlos Quaresma and Rodrigo Banha da Silva, “An Overview on Oriental Commerce in the Tagus Estuary Region: 5th and 6th Century AD Late Phocean (lrc) and Cypriot (lrd) Tableware”, RES Antiquitatis 1 (2019): 82–103.31 Carolina Grilo, Carlos Fabião, and Jacinta Bugalhão, “Um contexto tardo-antigo do Núcleo Arqueológico da Rua dos Correeiros (NARC), Lisboa”, in Arqueologia em Portugal: 150 anos, ed. José Arnaud, Andrea Martins, and César Neves (Lisbon: AAP, 2013), pp. 849–57.32 Carlos Fabião, “O Ocidente da Península Ibérica no século VI: Sobre um pentanummium de Justiniano I encontrado na unidade de produção de preparados de peixe da Casa do Governador da Torre de Belém, Lisboa”, Apontamentos de Arqueologia e Património 4 (2009): 25–50.33 Ana Cristina Ramos, Rui de Almeida and Teresa Laço, “O complexo industrial da Rua Silva Lopes (Lagos): Uma primeira leitura do sítio e análise das suas principais problemáticas no quadro da indústria conserveira da Lusitânia Meridional”, Setúbal Arqueológica 13 (2006): 83–100; Paul Reynolds, Michel Bonifay, and Miguel Ángel Cau, “Key Contexts for the Dating of Late Roman Mediterranean Fine Wares: A Preliminary Review and Seriation”, in Late Roman Fine Wares 1: Solving Problems of Typology and Chronology: A Review of the Evidence, Debate and New Contexts, ed. Miguel Ángle Cau, Paul Reynolds, and Michel Bonifay [Roman and Late Antique Mediterranean Pottery, volume I] (Oxford: Archaeopress, 2011), pp. 15–32.34 Iola Filipe, Sandra Brazuna, and Carlos Fabião, “Ocupação romana da área urbana de Lagos: Novos dados resultantes do projecto URBCOM”, in Actas do 7° Encontro de Arqueologia do Algarve [XELB, volume X] (Silves: Câmara Municipal de Silves, 2010), pp. 306–21.35 João Raposo and Ana Luísa Duarte, “O forno 2 do Porto dos Cacos (Alcochete)”, in Ocupação romana dos estuários do Tejo e do Sado: Actas das primeiras jornadas sobre romanização dos estuários do Tejo e do Sado, ed. Graça Filipe and Jorge Raposo (Lisbon: Câmara Municipal do Seixal and Publicações D. Quixote, 1996), pp. 249–66.36 Fabião, “O Ocidente”, 31.37 João Pimenta and Carlos Fabião, “Ânforas orientais em Vlix Ippona (Lisboa): A vitalidade da rota atlântica em época pós-romana”, in Simpósio A costa portuguesa no panorama da rota atlântica durante a época romana (Peniche, 16 a 18 de Novembro de 2006) (unpublished).38 Ana Patrícia Magalhães, “Troia e a ocupação tardo-antiga no baixo vale do Sado”, Arqueologia & História 73 (2022): 67–82.39 João Carlos Faria, Alcácer do Sal ao tempo dos Romanos (Lisbon: Edições Colibri / Alcácer do Sal, Câmara Municipal, 2002), p. 68.40 Élvio Melim de Sousa, Eurico Sepúlveda, João Carlos Faria, and Marisol Ferreira, “Cerâmicas romanas do lado ocidental do castelo de Alcácer do Sal, 6: Conclusões”, Revista Portuguesa de Arqueologia 11 (2008): 149–61; Catarina Viegas, “Terra Sigillata Imports in Salacia (Alcácer do Sal – Portugal)”, Rei Cretariae Romanae Fautorum Acta 43 (2014): 755–64.41 Viegas, “Terra Sigillata Imports”, 761–2, fig. 7.42 Filomena Limão, “Capitéis da Antiguidade tardia em Portugal (sécs. III/IV–VIII)”, PhD thesis, Universidade Nova de Lisboa, 2011.43 Carlos Fabião, “Alcácer do Sal sob a Égide de Roma”, in Museu Municipal Pedro Nunes: Catálogo, ed. Pedro Sobral de Carvalho (Alcácer do Sal: Câmara Municipal de Alcácer do Sal, 2020), pp. 56–7.44 Joaquina Soares and Carlos Tavares da Silva, “Introdução: Caetobriga: Uma cidade fabril e polinucleada na foz do Sado”, in Caetobriga: O sítio arqueológico da Casa dos Mosaicos, ed. Carlos Tavares da Silva [Setúbal Arqueológica, volume XVII] (Setúbal: Museu de Arqueologia e Etnografia do Distrito de Setúbal, 2018), pp. 11–42.45 Carlos Tavares da Silva and Antónia Coelho-Soares, “Pre-existências de Setúbal: A ocupação da época romana da Travessa de João Galo, n°s. 4-4B”, in Simpósio internacional de produção e comércio de preparados piscícolas durante a proto-história e a época romana no ocidente da Peninsula Ibérica: Homenagem a Françoise Mayet [Setúbal Arqueológica 15 (2014)], pp. 305–38.46 Reynolds, Bonifay, and Cau, “Key Contexts”, 18.47 Inês Vaz Pinto, Ana Patrícia Magalhães, and Patrícia Brum, “Un dépotoir du Ve siècle dans l’officine de salaisons 1 de Tróia, Portugal”, Rei Cretariae Romanae Fautorum Acta 42 (2012): 397–406.48 Ana Patrícia Magalhães, Inês Vaz Pinto, and Patrícia Brum, “Late Roman Imported Pottery in the Southwest of Lusitania: The Case of Tróia (Portugal)”, in Ceramics and Atlantic Connections: Late Roman and Early Medieval Imported Pottery on the Atlantic Seaboard, ed. Maria Duggan, Sam Turner, and Mark Jackson [Roman and Late Antique Mediterranean Pottery, volume XV] (Oxford: Archaeopress, 2020), pp. 135–50, esp. 136–8.49 Ana Patrícia Magalhães, “Late Sigillata from Fish-Salting Workshop 1 in Tróia (Portugal)”, Rei Cretariae Romanae Fautores Acta 42 (2012): 363–71; eadem, Troia: A terra sigillata da Oficina 1: escavações de 1956 e 2008–2009 [Suplemento a O Arqueólogo Português 10] (Lisbon: Museu Nacional de Arqueologia, 2021). (2021).50 Magalhães, Vaz Pinto and Brum, “Late Roman Imported Pottery”.51 Ibid.52 Carlos Tavares da Silva and Antónia Coelho-Soares, “Escavações arqueológicas no Creiro (Arrábida): Campanha de 1987”, Setúbal Arqueológica 8 (1987): 221–37.53 Carlos Tavares da Silva and Antónia Coelho-Soares, “Creiro (Arrábida): Um estabelecimento de produção de preparados de peixe da Época Romana”, Revista Portuguesa de Arqueologia 19 (2016): 211–34.54 Catarina Viegas, “O sítio romano da Comenda: Novos dados sobre a campanha de 1977”, in Terra e água: Escolher sementes, invocar a Deusa: Estudos em homenagem a Victor S. Gonçalves, ed. Ana Catarina Sousa, António Carvalho, and Catarina Viegas (Lisbon: UNIARQ, 2016), pp. 439–65.55 Françoise Mayet and Carlos Tavares da Silva, “Roman Amphora Production in the Lower Sado Region”, in Lusitanian Amphorae: Production and Distribution (Tróia, 10–13 October 2013), ed. Inês Vaz Pinto, Rui de Almeida, and Archer Martin [Roman and Late Antique Mediterranean Pottery, volume X] (Oxford: Archaeopress, 2016), pp. 59–72.56 Françoise Mayet and Carlos Tavares da Silva, L’atelier d’amphores de Pinheiro (Portugal) (Paris: Diffusion E. de Boccard, 1998).57 Rui de Almeida, Inês Vaz Pinto, Ana Patrícia Magalhães, and Patrícia Brum, “Which Amphorae Carried the Fish Products from Tróia (Portugal)?” Rei Cretariae Romanae Fautorum Acta 43 (2014): 653–61.58 Robert Étienne, Yasmine Makaroun, and Françoise Mayet, Un grand complexe industriel à Tróia (Portugal) (Paris: E. de Boccard, 1994), p. 94.59 Magalhães, Troia, 189.60 Fabião, “O Ocidente da Península Ibérica”.61 Viegas, “O sítio romano”, 460.62 Inês Vaz Pinto, Ana Patrícia Magalhães, and Patrícia Brum, “An Overview of the Fish-Salting Production Centre at Tróia (Portugal)”, in Fish and Ships: Production et commerce des salsamenta durant l’Antiquité [Bibliothèque d’Archéologie Méditerranéenne et Africaine, volume XVII] (Aix-en-Provence: Errance-Centre Camille Jullian, 2014), pp. 145–57, esp. 154.63 André Carneiro, “O final das villae na Lusitânia romana. O exemplo da Horta da Torre (Fronteira)”, URBS REGIA 2 (2017): 56–9.64 Bernardes, “Production Structures”, 380.65 Magalhães, Vaz Pinto, and Brum, “Late Roman Imported Pottery”, 148.66 Dario Bernal Casasola, “El final de la industria pesquero-conservera en Hispania (ss. V–VII d.C.) entre Obispos, Bizancio y la evidencia arqueológica”, in Ressources et activités maritimes des peuples de l’Antiquité, ed. J. Napoli, Les Cahiers du Littoral 2/6 (2008) : 31–58.67 Fabião, “Alcácer do Sal”, 56.68 Inês Vaz Pinto, Ana Patrícia Magalhães, Patrícia Brum, and João Pedro Almeida, “Novos dados sobre a Tróia Cristã”, in O Sudoeste Peninsular entre Roma e o Islão – Southwestern Iberian Peninsula between Rome and Islam, ed. Susana Gómez Martínez, Santiago Macias, and Virgílio Lopes (Mértola: Campo Arqueológico, 2014), pp. 104–23; Inês Vaz Pinto, Ana Patrícia Magalhães, Patrícia Brum, and Filipa Santos, “Problemática em torno da basílica de Tróia”, in Tarraco Biennal: Actes 4t Congrés Internacional d’Arqueologia I Món Antic/ VII Reunió d'Arqueologia Cristiana Hispànica. El Cristianisme en L’Antiguitat Tardana: Noves perspectives, ed. Jordi López Vilar (Tarragona : Universitat Rovira i Virgili, 2019), pp. 385–93.69 Inês Vaz Pinto, Ana Patrícia Magalhães, Patrícia Brum, and Justino Maciel, “Representação da cruz paleocristã em Tróia de Setúbal (Portugal)”, in Horizontes artísticos da Lusitânia: Dinâmicas da Antiguidade clássica e tardia em Portugal. Séculos I a VIII, ed. Justino Maciel and Filomena Limão (Amadora: Canto Redondo, 2019), pp. 432–41.70 Bernardes, “Production Structures”, 381.71 Banha da Silva and De Man, “Palácio dos Condes de Penafiel”, 459.72 Pietro Spanu, “Il relitto «A» di Cala Reale (Asinara)”, in Atti del Convegno Nazionale di Archeologia Subacquea (Anzio, 30-31 maggio e 1 giugno 1996), ed. G. Volpe (Bari: Edipuglia, 1997), pp. 109–19; G. Gasperetti, “L’attività del Servizio per l’Archeologia Subacquea della Soprintendenza per i beni archeologici per le province di Sassari e Nuoro: Un caso significativo”, Erentzias 1 (2012): 293–305.73 Fabião, “O Ocidente da Península Ibérica”, 41.74 Ana Alcântara, “A indústria conserveira e a evolução urbana de Setúbal (1854–1914)”, MUSA: Museus, Arqueologia & Outros Patrimónios 3 (2008): 11–21; Rita Balona, “O Sal: Concelho de Alcácer do Sal”, ATLAS do Sudoeste Alentejano (2015) (https://www.atlas.cimal.pt/drupal/?q=pt-pt/node/152 accessed 18 December 2022).75 Conceição Freitas and Andrade, “O estuário do Sado”.76 See the article elsewhere in this issue.77 Inês Vaz Pinto, Ana Patrícia Magalhães, and Vera Cabedal, “O núcleo fabril do Recanto do Verde (Tróia)”, Setúbal Arqueológica 15 (2014): 217–44.78 Tavares da Silva and Coelho-Soares, “Creiro (Arrábida)”.79 João Pimenta, Eurico Sepúlveda, and Marisol Ferreira, “Acerca da dinâmica económica do porto de urbs imperatoria Salacia: O estudo das ânforas”, Cira Arqueologia 4 (2015): 151–70.80 Bernardes, “Production Structures”, 379; Bernardes, “As transformações”, 327.81 Ángel Morillo Cerdán and Rui Morais, Ánforas de los acampamentos romanos de León: Un modelo de abastecimento militar entre el periodo augusteo y finales del siglo I d.C. [Anejos de Archivo Español de Arqueología, volume LXXXVIII] (Madrid: Consejo Superior de Investigaciones Científicas, 2020), pp. 171–7.82 Quaresma and Banha da Silva, “Overview”, 85.83 Quaresma, “Late Contexts from Olisipo”, 114, 124.84 Dario Bernal Casasola, “Iglesia, producción y comercio en el mediterráneo tardoantiguo: De las ánforas a los talleres eclesiásticos”, in LRCW 3: Late Roman Coarse Wares, Cooking Wares and Amphorae in the Mediterranean : Archaeology and Archaeometry. Comparison between Western and Eastern Mediterranean, ed. Simonetta Menchelli, Sara Santoro, Marinella Pasquinucci, and Gabriella Guiducci [BAR International Series, volume MMCLXXXV] (Oxford: Archaeopress, 2010), pp. 19–26.85 Fernandes, “Fifth and Sixth Century”, 105; José Carlos Quaresma, “Thoughts on Lusitania’s Economic Interaction Between c 50 and c 550+ a.d.: An Analysis of Exportable Goods”, SPAL: Revista de Prehistoria y Arqueología 26 (2017): 135–50; Paul Reynolds, Trade in the Western Mediterranean, AD 400–700: The Ceramic Evidence [BAR International Series, volume DCIV] (Oxford: British Archaeological Reports, 1995).86 Manuela Delgado, “Les sigilées claires”, in Fouilles de Conimbriga IV : Les sigillées, ed. Jorge Alarcão and Robert Étienne (Paris: E. De Boccard, 1975), pp. 249–313; Manuela Delgado, “Contribuição para o estudo das cerâmicas romanas tardias do Médio Oriente encontradas em Portugal”, Cadernos de Arqueologia (2nd series) 5 (1988): 35–49.87 Maria Maia, “Cerâmica fina oriental de Tróia de Setúbal: ‘Late Roman C Ware’”, in Actas do III Congresso Nacional de Arqueologia (Porto, 1973), volume I (Porto: Ministério da Educação Nacional – Junta Nacional da Educação, 1974), pp. 333–41; eadem, “Contributos para as cartas de distribuição em Portugal da ‘sigillata luzente’ e da ‘Late Roman C Ware’”, in Actas das III Jornadas Arqueológicas da Associação dos Arqueólogos Portugueses (Lisboa, 1977), volume I (Lisbon: AAP, 1978), pp. 295–307.88 Bernardes, “As Transformações”, 324.89 Jorge, “L’épiscopat”, 87.90 Maria Duggan, Links to Late Antiquity: Ceramic Exchange and Contacts on the Atlantic Seaboard in the 5th to 7th Centuries AD [British Archaeological Reports, British Series, volume DCXXXIX] (Oxford: Archaeopress, 2018).Additional informationFundingThis work was supported by the Foundation for Science and Technology under Grant SFRH/BD/145422/2019.","PeriodicalId":42974,"journal":{"name":"Al-Masaq-Journal of the Medieval Mediterranean","volume":"221 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.3000,"publicationDate":"2023-08-09","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Living on the Edge: Commerce and Trade on the Southwest Lusitanian Port Ensembles in Late Antiquity\",\"authors\":\"Ana Patrícia Magalhães\",\"doi\":\"10.1080/09503110.2023.2236908\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"ABSTRACTIn Antiquity, coasts witnessed the growth of cities and the expansion of a range of different economic activities due to the maritime networks with which they were associated. Late Antiquity in Lusitania was a period of change, mainly as a result of adaptation to the socio-political events that determined different commercial flows within each region. These variations are very well identified in harbour areas with intense commercial activity. New ceramic contexts and the revisiting of existing data have resulted in the extension of the chronology of the occupation of many coastal sites into the sixth and seventh centuries, demonstrating that commerce and trade in Lusitania did not end, as previously thought, in the fifth century with the arrival of Vandals, Sueves and Visigoths. This article explores evidence for how populations lived on the edge, on the banks of rivers and along the Atlantic coast, while remaining attached to long-distance trading networks during this period.KEYWORDS: Late AntiquityLusitania; Roman portsSado estuaryfish-saltingtrade Disclosure StatementNo potential conflict of interest was reported by the author(s).Correction StatementThis article has been corrected with minor changes. These changes do not impact the academic content of the article.Notes1 Carlos Fabião, “A Antiguidade tardia e a desagregação do Império”, in História de Portugal dos tempos pré-históricos aos nossos dias, volume III, ed. João Medina (Amadora: Ediclube, 1993), pp. 11–32; idem, “O comércio dos produtos da Lusitânia transportados em ânforas no Baixo Império”, in Ocupação romana dos estuários do Tejo e do Sado: Actas das primeiras jornadas sobre romanização dos estuários do Tejo e do Sado, ed. Graça Filipe and Jorge Raposo (Lisbon: Câmara Municipal do Seixal and Publicações D. Quixote, 1996), pp. 329–42; idem, “A dimensão atlântica da Lusitânia: Periferia ou charneira no Império Romano”, in Lusitânia Romana: Entre o mito e realidade [Actas da VI mesa-redonda internacional sobre a Lusitânia Romana (Cascais, 2004)], ed. Jean Gerard Gorges, José d’Encarnação, Trinidad Nogales Basarrate, and António Carvalho (Cascais: Câmara Municipal de Cascais, 2009), pp. 53–74.2 Bryan Ward-Perkins, The Fall of Rome and the End of Civilization (Oxford: Oxford University Press, 2005).3 Adolfo Fernández Fernández, El comercio tardoantiguo (ss.IV–VII) en el Noroeste peninsular a través del registro cerámico de la Ría de Vigo [Roman and Late Antique Mediterranean Pottery, volume V] (Oxford: Archaeopress, 2014).4 José Carlos Quaresma and Rui Morais, “Eastern Late Roman Fine Ware Imports in Bracara Augusta (Braga, Portugal)”, Rei Cretariae Romanae Fautorum Acta 42 (2012): 373–83.5 The author of the present article is completing a doctoral research project on the Roman occupation of the lower Sado River harbour ensemble.6 Catarina Viegas, “Les céramiques tardives dans les sites du sud-ouest de la Péninsule Ibérique (Algarve – Portugal)”, in Late Roman Coarse Wares, Cooking Wares and Amphorae in the Mediterranean: Archaeology and Archaeometry, volume II, ed. Michel Bonifay and Jean-Christophe Tréglia [BAR, International Series, volume MDCLXII (II)] (Oxford: Archaeopress, 2007), pp. 71–84.7 Ana Maria Jorge, L’épiscopat de Lusitanie pendant l’Antiquité tardive (IIIe–VIIe siècles) (Lisbon: Instituto Português de Arqueologia, 2002).8 Concilios visigóticos e hispano-romanos, ed. José Vives (Madrid: Consejo Superior de Investigaciones Científicas, 1963), pp. 136, 288, 343, 432, 474, 521.9 Viegas, “Céramiques tardives”, 74.10 Edgar Fernandes, “Fifth and Sixth Century African Red Slip and Late Roman C Wares from Ossonoba (Faro), Algarve, Portugal: The Assemblage from Horta da Misericórdia”, Journal of Roman Pottery Studies 17 (2018): 92–109.11 Catarina Viegas, “A cidade de Ossonoba: Importações cerâmicas”, in Hispania Romana [Actas do IV Congresso de Arqueologia Peninsular, Faro, 2004], ed. João Pedro Bernardes (Faro: Universidade do Algarve, 2008), pp. 215–31.12 Fernandes, “Fifth and Sixth Century”.13 Felix Teichner, Entre tierra y mar – Zwischenn Land und Meer : Arquitectura economía en el sur de la Lusitania romana – Architektur und Wirtscaftweise im Süden der römischen Provinz Lusitanien [Studia Lusitania, volume III] (Mérida: Museu Nacional de Arte Romano, 2008).14 Idem, “Cerro da Vila: Paleo-estuário, aglomeração secundária e centro de transformação de recursos marítimos”, Setúbal Arqueológica 13 (2006): 79–80, fig. 11.15 Joao Pedro Bernardes, “Production Structures in Southern Lusitania’s Rural World during Late Antiquity (5th to 7th Century A.D.)”, in O Sudoeste Peninsular entre Roma e o Islão – Southwestern Iberian Peninsula between Rome and Islam, ed. Susana Gómez Martínez, Santiago Macias, and Virgílio Lopes (Mértola: Campo Arqueológico, 2014), pp. 378–81.16 Edgar Fernandes, Mariana Almeida, and Alexandra Gradim, “Le commerce méditerranéen sur les sites ruraux de la Lusitanie méridionale dans l’Antiquité tardive : Le cas d’Alcoutim (Algarve, Portugal)”, Res Antiquae 10 (2013): 173–222.17 João Pedro Bernardes, “As transformações no fim do mundo rural romano no sudoeste peninsular: Evidências e problemas arqueológicos (sécs. V-VII)”, Anales de Arqueologia Cordobense 20 (2009): 323–48.18 Rodrigo Banha da Silva and Adriaan De Man, “Palácio dos Condes de Penafiel: A Significant Late Antique Context from Lisbon”, in A cerâmica medieval no Mediterrâneo: Actas do X Congresso Internacional (Silves: Câmara Municipal de Silves/Campo Arqueológico de Mértola, 2015), pp. 455–60, esp. 455; Adriaan De Man and Rodrigo Banha da Silva, “Um refinamento de dados alto-medievais do Palácio dos Condes de Penafiel”, in Lisboa medieval: Gentes, espaços e poderes, ed. João Luís Fontes, Luís Filipe de Oliveira, Catarina Tente, Mário Farelo, and Miguel Gomes Matins [Coleção Escudos, volume XV] (Lisbon: IEM – Instituto de Estudos Medievais, 2016), 57–66, p. 58.19 Maria Alexandra Gaspar and Ana Gomes, “As muralhas de Olisipo: O troço junto ao Tejo”, in Murallas de ciudades romanas en el ocidente del Imperio: Lucus Augusti como paradigma: actas del Congreso Internacional, ed. Antonio Rodríguez Colmenero and Antonio I. Rodà (Lugo: Museu provincial, 2007), pp. 685–98, esp. 694.20 Jorge, “L’épiscopat”, 102–9.21 Hydatius, Chronicon 240, s. a. 468, ed. and trans. R. W. Burgess, The Chronicle of Hydatius and the Consularia Constantinopolitana (Oxford: Clarendon Press, 1993), p. 120.22 Banha da Silva and De Man, “Palácio”, 455.23 António A. Gomes, Moedas portuguesas e do território que hoje é Portugal (Lisbon: Associação Numismática de Portugal 2006); Iñaki Martín Viso, “Tremisses y potentes en el nordeste de Lusitania (siglos VI–VII)”, Mélanges de la Casa de Velázquez 38/1 (2008): 175–200.24 Paulo Fernandes and Lídia Fernandes, “Entre a Antiguidade tardia e a época visigótica: Novos dados sobre a decoração arquitectónica na cidade de Lisboa”, Revista Portuguesa de Arqueologia 17 (2014): 225–43.25 Banha da Silva and De Man, “Palácio”, 457.26 Clementino Amaro, “Urbanismo tardo-romano do claustro da Sé de Lisboa”, in IV reunião de Arqueologia Cristã Hispânica (Lisboa, 1992) (Barcelona: Universidade de Barcelona/Universidade Nova de Lisboa, 1995), pp. 337–42.27 José Carlos Quaresma, “Late Contexts from Olisipo (Lisbon, Portugal): Escadinhas de São Crispim”, in Ceramics and Atlantic Connections: Late Roman and Early Medieval Imported Pottery on the Atlantic Seaboard, ed. Maria Duggan, Sam Turner, and Mark Jackson [Roman and Late Antique Mediterranean Pottery, volume XV] (Oxford: Archaeopress, 2020), pp. 108–34, esp. 109–10.28 Eurico Sepúlveda, “Cerâmica Foceense Tardia (LRCW) no concelho de Cascais”, in Actas das Comemorações dos 20 anos da Associação Cultural de Cascais (Cascais: Associação Cultural de Cascais, 2019), pp. 105–26; Eurico Sepúlveda, Catarina Bolila, and Raquel Santos, “LRC (PRSW) e LRD (CRSW) provenientes da escavação de emergência efetuada na villa romana do Alto do Cidreira (Cascais)”, O Arqueólogo Português, Serie V, 4/5 (2015): 357–411.29 De Man and Banha da Silva, “Um refinamento”, 57–65.30 José Carlos Quaresma and Rodrigo Banha da Silva, “An Overview on Oriental Commerce in the Tagus Estuary Region: 5th and 6th Century AD Late Phocean (lrc) and Cypriot (lrd) Tableware”, RES Antiquitatis 1 (2019): 82–103.31 Carolina Grilo, Carlos Fabião, and Jacinta Bugalhão, “Um contexto tardo-antigo do Núcleo Arqueológico da Rua dos Correeiros (NARC), Lisboa”, in Arqueologia em Portugal: 150 anos, ed. 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Miguel Ángle Cau, Paul Reynolds, and Michel Bonifay [Roman and Late Antique Mediterranean Pottery, volume I] (Oxford: Archaeopress, 2011), pp. 15–32.34 Iola Filipe, Sandra Brazuna, and Carlos Fabião, “Ocupação romana da área urbana de Lagos: Novos dados resultantes do projecto URBCOM”, in Actas do 7° Encontro de Arqueologia do Algarve [XELB, volume X] (Silves: Câmara Municipal de Silves, 2010), pp. 306–21.35 João Raposo and Ana Luísa Duarte, “O forno 2 do Porto dos Cacos (Alcochete)”, in Ocupação romana dos estuários do Tejo e do Sado: Actas das primeiras jornadas sobre romanização dos estuários do Tejo e do Sado, ed. Graça Filipe and Jorge Raposo (Lisbon: Câmara Municipal do Seixal and Publicações D. Quixote, 1996), pp. 249–66.36 Fabião, “O Ocidente”, 31.37 João Pimenta and Carlos Fabião, “Ânforas orientais em Vlix Ippona (Lisboa): A vitalidade da rota atlântica em época pós-romana”, in Simpósio A costa portuguesa no panorama da rota atlântica durante a época romana (Peniche, 16 a 18 de Novembro de 2006) (unpublished).38 Ana Patrícia Magalhães, “Troia e a ocupação tardo-antiga no baixo vale do Sado”, Arqueologia & História 73 (2022): 67–82.39 João Carlos Faria, Alcácer do Sal ao tempo dos Romanos (Lisbon: Edições Colibri / Alcácer do Sal, Câmara Municipal, 2002), p. 68.40 Élvio Melim de Sousa, Eurico Sepúlveda, João Carlos Faria, and Marisol Ferreira, “Cerâmicas romanas do lado ocidental do castelo de Alcácer do Sal, 6: Conclusões”, Revista Portuguesa de Arqueologia 11 (2008): 149–61; Catarina Viegas, “Terra Sigillata Imports in Salacia (Alcácer do Sal – Portugal)”, Rei Cretariae Romanae Fautorum Acta 43 (2014): 755–64.41 Viegas, “Terra Sigillata Imports”, 761–2, fig. 7.42 Filomena Limão, “Capitéis da Antiguidade tardia em Portugal (sécs. III/IV–VIII)”, PhD thesis, Universidade Nova de Lisboa, 2011.43 Carlos Fabião, “Alcácer do Sal sob a Égide de Roma”, in Museu Municipal Pedro Nunes: Catálogo, ed. Pedro Sobral de Carvalho (Alcácer do Sal: Câmara Municipal de Alcácer do Sal, 2020), pp. 56–7.44 Joaquina Soares and Carlos Tavares da Silva, “Introdução: Caetobriga: Uma cidade fabril e polinucleada na foz do Sado”, in Caetobriga: O sítio arqueológico da Casa dos Mosaicos, ed. Carlos Tavares da Silva [Setúbal Arqueológica, volume XVII] (Setúbal: Museu de Arqueologia e Etnografia do Distrito de Setúbal, 2018), pp. 11–42.45 Carlos Tavares da Silva and Antónia Coelho-Soares, “Pre-existências de Setúbal: A ocupação da época romana da Travessa de João Galo, n°s. 4-4B”, in Simpósio internacional de produção e comércio de preparados piscícolas durante a proto-história e a época romana no ocidente da Peninsula Ibérica: Homenagem a Françoise Mayet [Setúbal Arqueológica 15 (2014)], pp. 305–38.46 Reynolds, Bonifay, and Cau, “Key Contexts”, 18.47 Inês Vaz Pinto, Ana Patrícia Magalhães, and Patrícia Brum, “Un dépotoir du Ve siècle dans l’officine de salaisons 1 de Tróia, Portugal”, Rei Cretariae Romanae Fautorum Acta 42 (2012): 397–406.48 Ana Patrícia Magalhães, Inês Vaz Pinto, and Patrícia Brum, “Late Roman Imported Pottery in the Southwest of Lusitania: The Case of Tróia (Portugal)”, in Ceramics and Atlantic Connections: Late Roman and Early Medieval Imported Pottery on the Atlantic Seaboard, ed. Maria Duggan, Sam Turner, and Mark Jackson [Roman and Late Antique Mediterranean Pottery, volume XV] (Oxford: Archaeopress, 2020), pp. 135–50, esp. 136–8.49 Ana Patrícia Magalhães, “Late Sigillata from Fish-Salting Workshop 1 in Tróia (Portugal)”, Rei Cretariae Romanae Fautores Acta 42 (2012): 363–71; eadem, Troia: A terra sigillata da Oficina 1: escavações de 1956 e 2008–2009 [Suplemento a O Arqueólogo Português 10] (Lisbon: Museu Nacional de Arqueologia, 2021). (2021).50 Magalhães, Vaz Pinto and Brum, “Late Roman Imported Pottery”.51 Ibid.52 Carlos Tavares da Silva and Antónia Coelho-Soares, “Escavações arqueológicas no Creiro (Arrábida): Campanha de 1987”, Setúbal Arqueológica 8 (1987): 221–37.53 Carlos Tavares da Silva and Antónia Coelho-Soares, “Creiro (Arrábida): Um estabelecimento de produção de preparados de peixe da Época Romana”, Revista Portuguesa de Arqueologia 19 (2016): 211–34.54 Catarina Viegas, “O sítio romano da Comenda: Novos dados sobre a campanha de 1977”, in Terra e água: Escolher sementes, invocar a Deusa: Estudos em homenagem a Victor S. Gonçalves, ed. Ana Catarina Sousa, António Carvalho, and Catarina Viegas (Lisbon: UNIARQ, 2016), pp. 439–65.55 Françoise Mayet and Carlos Tavares da Silva, “Roman Amphora Production in the Lower Sado Region”, in Lusitanian Amphorae: Production and Distribution (Tróia, 10–13 October 2013), ed. Inês Vaz Pinto, Rui de Almeida, and Archer Martin [Roman and Late Antique Mediterranean Pottery, volume X] (Oxford: Archaeopress, 2016), pp. 59–72.56 Françoise Mayet and Carlos Tavares da Silva, L’atelier d’amphores de Pinheiro (Portugal) (Paris: Diffusion E. de Boccard, 1998).57 Rui de Almeida, Inês Vaz Pinto, Ana Patrícia Magalhães, and Patrícia Brum, “Which Amphorae Carried the Fish Products from Tróia (Portugal)?” Rei Cretariae Romanae Fautorum Acta 43 (2014): 653–61.58 Robert Étienne, Yasmine Makaroun, and Françoise Mayet, Un grand complexe industriel à Tróia (Portugal) (Paris: E. de Boccard, 1994), p. 94.59 Magalhães, Troia, 189.60 Fabião, “O Ocidente da Península Ibérica”.61 Viegas, “O sítio romano”, 460.62 Inês Vaz Pinto, Ana Patrícia Magalhães, and Patrícia Brum, “An Overview of the Fish-Salting Production Centre at Tróia (Portugal)”, in Fish and Ships: Production et commerce des salsamenta durant l’Antiquité [Bibliothèque d’Archéologie Méditerranéenne et Africaine, volume XVII] (Aix-en-Provence: Errance-Centre Camille Jullian, 2014), pp. 145–57, esp. 154.63 André Carneiro, “O final das villae na Lusitânia romana. O exemplo da Horta da Torre (Fronteira)”, URBS REGIA 2 (2017): 56–9.64 Bernardes, “Production Structures”, 380.65 Magalhães, Vaz Pinto, and Brum, “Late Roman Imported Pottery”, 148.66 Dario Bernal Casasola, “El final de la industria pesquero-conservera en Hispania (ss. V–VII d.C.) entre Obispos, Bizancio y la evidencia arqueológica”, in Ressources et activités maritimes des peuples de l’Antiquité, ed. J. Napoli, Les Cahiers du Littoral 2/6 (2008) : 31–58.67 Fabião, “Alcácer do Sal”, 56.68 Inês Vaz Pinto, Ana Patrícia Magalhães, Patrícia Brum, and João Pedro Almeida, “Novos dados sobre a Tróia Cristã”, in O Sudoeste Peninsular entre Roma e o Islão – Southwestern Iberian Peninsula between Rome and Islam, ed. Susana Gómez Martínez, Santiago Macias, and Virgílio Lopes (Mértola: Campo Arqueológico, 2014), pp. 104–23; Inês Vaz Pinto, Ana Patrícia Magalhães, Patrícia Brum, and Filipa Santos, “Problemática em torno da basílica de Tróia”, in Tarraco Biennal: Actes 4t Congrés Internacional d’Arqueologia I Món Antic/ VII Reunió d'Arqueologia Cristiana Hispànica. El Cristianisme en L’Antiguitat Tardana: Noves perspectives, ed. Jordi López Vilar (Tarragona : Universitat Rovira i Virgili, 2019), pp. 385–93.69 Inês Vaz Pinto, Ana Patrícia Magalhães, Patrícia Brum, and Justino Maciel, “Representação da cruz paleocristã em Tróia de Setúbal (Portugal)”, in Horizontes artísticos da Lusitânia: Dinâmicas da Antiguidade clássica e tardia em Portugal. Séculos I a VIII, ed. Justino Maciel and Filomena Limão (Amadora: Canto Redondo, 2019), pp. 432–41.70 Bernardes, “Production Structures”, 381.71 Banha da Silva and De Man, “Palácio dos Condes de Penafiel”, 459.72 Pietro Spanu, “Il relitto «A» di Cala Reale (Asinara)”, in Atti del Convegno Nazionale di Archeologia Subacquea (Anzio, 30-31 maggio e 1 giugno 1996), ed. G. Volpe (Bari: Edipuglia, 1997), pp. 109–19; G. Gasperetti, “L’attività del Servizio per l’Archeologia Subacquea della Soprintendenza per i beni archeologici per le province di Sassari e Nuoro: Un caso significativo”, Erentzias 1 (2012): 293–305.73 Fabião, “O Ocidente da Península Ibérica”, 41.74 Ana Alcântara, “A indústria conserveira e a evolução urbana de Setúbal (1854–1914)”, MUSA: Museus, Arqueologia & Outros Patrimónios 3 (2008): 11–21; Rita Balona, “O Sal: Concelho de Alcácer do Sal”, ATLAS do Sudoeste Alentejano (2015) (https://www.atlas.cimal.pt/drupal/?q=pt-pt/node/152 accessed 18 December 2022).75 Conceição Freitas and Andrade, “O estuário do Sado”.76 See the article elsewhere in this issue.77 Inês Vaz Pinto, Ana Patrícia Magalhães, and Vera Cabedal, “O núcleo fabril do Recanto do Verde (Tróia)”, Setúbal Arqueológica 15 (2014): 217–44.78 Tavares da Silva and Coelho-Soares, “Creiro (Arrábida)”.79 João Pimenta, Eurico Sepúlveda, and Marisol Ferreira, “Acerca da dinâmica económica do porto de urbs imperatoria Salacia: O estudo das ânforas”, Cira Arqueologia 4 (2015): 151–70.80 Bernardes, “Production Structures”, 379; Bernardes, “As transformações”, 327.81 Ángel Morillo Cerdán and Rui Morais, Ánforas de los acampamentos romanos de León: Un modelo de abastecimento militar entre el periodo augusteo y finales del siglo I d.C. 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Simonetta Menchelli, Sara Santoro, Marinella Pasquinucci, and Gabriella Guiducci [BAR International Series, volume MMCLXXXV] (Oxford: Archaeopress, 2010), pp. 19–26.85 Fernandes, “Fifth and Sixth Century”, 105; José Carlos Quaresma, “Thoughts on Lusitania’s Economic Interaction Between c 50 and c 550+ a.d.: An Analysis of Exportable Goods”, SPAL: Revista de Prehistoria y Arqueología 26 (2017): 135–50; Paul Reynolds, Trade in the Western Mediterranean, AD 400–700: The Ceramic Evidence [BAR International Series, volume DCIV] (Oxford: British Archaeological Reports, 1995).86 Manuela Delgado, “Les sigilées claires”, in Fouilles de Conimbriga IV : Les sigillées, ed. Jorge Alarcão and Robert Étienne (Paris: E. De Boccard, 1975), pp. 249–313; Manuela Delgado, “Contribuição para o estudo das cerâmicas romanas tardias do Médio Oriente encontradas em Portugal”, Cadernos de Arqueologia (2nd series) 5 (1988): 35–49.87 Maria Maia, “Cerâmica fina oriental de Tróia de Setúbal: ‘Late Roman C Ware’”, in Actas do III Congresso Nacional de Arqueologia (Porto, 1973), volume I (Porto: Ministério da Educação Nacional – Junta Nacional da Educação, 1974), pp. 333–41; eadem, “Contributos para as cartas de distribuição em Portugal da ‘sigillata luzente’ e da ‘Late Roman C Ware’”, in Actas das III Jornadas Arqueológicas da Associação dos Arqueólogos Portugueses (Lisboa, 1977), volume I (Lisbon: AAP, 1978), pp. 295–307.88 Bernardes, “As Transformações”, 324.89 Jorge, “L’épiscopat”, 87.90 Maria Duggan, Links to Late Antiquity: Ceramic Exchange and Contacts on the Atlantic Seaboard in the 5th to 7th Centuries AD [British Archaeological Reports, British Series, volume DCXXXIX] (Oxford: Archaeopress, 2018).Additional informationFundingThis work was supported by the Foundation for Science and Technology under Grant SFRH/BD/145422/2019.\",\"PeriodicalId\":42974,\"journal\":{\"name\":\"Al-Masaq-Journal of the Medieval Mediterranean\",\"volume\":\"221 1\",\"pages\":\"0\"},\"PeriodicalIF\":0.3000,\"publicationDate\":\"2023-08-09\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Al-Masaq-Journal of the Medieval Mediterranean\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.1080/09503110.2023.2236908\",\"RegionNum\":2,\"RegionCategory\":\"历史学\",\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"0\",\"JCRName\":\"MEDIEVAL & RENAISSANCE STUDIES\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Al-Masaq-Journal of the Medieval Mediterranean","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.1080/09503110.2023.2236908","RegionNum":2,"RegionCategory":"历史学","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"0","JCRName":"MEDIEVAL & RENAISSANCE STUDIES","Score":null,"Total":0}
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摘要

在古代,由于海洋网络的联系,海岸见证了城市的发展和一系列不同经济活动的扩张。卢西塔尼亚的古代晚期是一个变化的时期,主要是由于适应了社会政治事件,这些事件决定了每个地区不同的商业流动。这些变化在商业活动密集的海港地区非常明显。新的陶瓷背景和对现有资料的重新审视导致了许多沿海遗址被占领的年表延伸到六世纪和七世纪,这表明卢西塔尼亚的商业和贸易并没有像之前认为的那样,在五世纪随着Vandals, Sueves和西哥特人的到来而结束。这篇文章探讨了在这一时期,人们是如何生活在边缘、河岸和大西洋沿岸的,同时又与长途贸易网络保持联系的。关键词:古埃及;披露声明作者未报告潜在的利益冲突。这篇文章经过了细微的修改。这些变化不影响文章的学术内容。注1卡洛斯·法比伊<e:1>奥,“防止污染的准则”,载于História de Portugal dos tempos pré-históricos aos nossos dias,第三卷,jo<e:1> o麦地那编(阿马多拉:Ediclube出版社,1993年),第11-32页;idem,“<s:1> <s:1> <s:1> <s:1>通讯通讯条例条例与<s:1>通讯通讯条例条例与<s:1>通讯通讯条例与<s:1>通讯通讯条例与<s:1>通讯通讯条例与<s:1>通讯通讯条例与<s:1>通讯通讯条例与<s:1>通讯通讯条例与<s:1>通讯通讯条例与<s:1>通讯通讯条例与<s:1>通讯通讯条例与<s:1>通讯通讯条例与<s:1>通讯通讯条例与<s:1>通讯通讯条例与<s:1>通讯通讯条例与<s:1>通讯通讯条例与<s:1>通讯通讯条例与<s:1>通讯通讯条例与<s:1>通讯通讯条例与<s:1>通讯通讯条例与<s:1>通讯通讯条例与<s:1>通讯通讯条例与<s:1>通讯通讯条例与<s:1>通讯通讯条例与<s:1>通讯通讯条例与<s:1>通讯通讯条例与<s:1>通讯通讯条例与<s:1>通讯通讯条例与<s:1>通讯通讯条例与<s:1>通讯通讯条例与<s:1>通讯通讯条例”,格拉<s:1>拉菲利佩和豪尔赫·拉波索编(里斯本:哥斯达黎加塞萨尔市和Publicações吉诃德,1996年),第329-42页;2 .布莱恩·沃德·帕金斯,《罗马的衰微与文明的终结》(牛津:牛津大学出版社,2005),《罗马的衰微与文明的终结》,见《罗马的衰微与文明的终结》,见《罗马的衰微与文明的终结》,见《罗马的衰微与文明的终结》,见《罗马的衰微与文明的终结》,见《罗马的衰微与文明的终结》,见《罗马的衰微与文明的终结》,见《罗马的衰微与文明的终结》,见《罗马的衰微与文明的终结》3 . Adolfo Fernández Fernández, El comercio tardoantiguo (s . iv - vii) en El Noroeste半岛a travacos del registro cerámico de la Ría de Vigo[古罗马和晚期古地中海陶器,卷五](牛津:古出版社,2014)jos<s:1> Carlos Quaresma和Rui Morais,“brbracara Augusta (Braga, Portugal)的东方晚期罗马精美陶器进口”,Rei Cretariae Romanae Fautorum Acta 42(2012): 373-83.5 .本文作者正在完成一项关于罗马占领萨多河下游港口群的博士研究项目卡塔琳娜·维加斯,“Les cmacimiques tardives dans Les sites du suds -ouest de la paciminsule ibsrique(阿尔加维-葡萄牙)”,载于《地中海晚期罗马粗陶器、炊具和双口罐:考古学和考古计量学》第二卷,米歇尔·波尼菲和让-克里斯特·特拉西亚编辑[BAR,国际系列,卷MDCLXII (II)](牛津:古出版社,2007),第71-84.7页。8 .研究所Português de Arqueologia, 2002)Concilios visigóticos e hispano-romanos,编,jos<s:1> Vives(马德里:Consejo Superior de Investigaciones Científicas, 1963),第136、288、343、432、474、521.9 Viegas,“c<s:1> ramiques tardives”,74.10 Edgar Fernandes,“来自葡萄牙阿尔加维奥索诺巴(法罗)的五、六世纪非洲红滑梯和晚期罗马C陶器:来自Horta da的汇编Misericórdia”,《罗马陶器研究杂志》17 (2018):92-109.11Importações ceralmicas”,收录于西班牙罗马[第四届半岛建筑学大会,法鲁,2004],jo<e:1> o Pedro Bernardes主编(法鲁:阿尔加维大学,2008),215-31.12页费利克斯·泰希纳。建筑与建筑工程中心:建筑与建筑工程中心(economía) -建筑与建筑工程中心(römischen)[卢西塔尼亚研究中心,卷三](罗马国家艺术博物馆,2008).14Idem,“Cerro da Vila: Paleo-estuário, aglomera<e:1> O secundária e centro de transforma<e:1> O de recursos marítimos”,Setúbal Arqueológica 13(2006): 79-80,图11.15 Joao Pedro Bernardes,“古代晚期(公元5至7世纪)南卢西塔尼亚农村世界的生产结构”,载于O Sudoeste半岛entre Roma e O Islam -罗马和伊斯兰教之间的伊比利亚西南部半岛,编辑。Susana Gómez Martínez, Santiago Macias和Virgílio Lopes (m<s:1> rtola:Campo Arqueológico, 2014),第378-81页。 16玛丽安娜·埃德加-费尔南德斯,亚历山德拉Gradim“Le commerce méditerranéen苏尔雷斯网站ruraux洛杉矶Lusitanie méridionale在l’Antiquitétardive:勒卡斯d’链接(用来)”,葡萄牙,Antiquae 10(2013): 173—222年在圣佩德罗Bernardes,世界末日的“转换农村西南半岛:罗马考古证据和问题(c。第五和第七)”,在考古Cordobense 20(2009): 323—48。罗德里戈·达席尔瓦猪油和戈的男人,“佩尼亚菲耶尔的伯爵宫:重要的古董上下文从里斯本”,在中世纪的地中海:陶瓷X分钟的国际市议会(Silves: Silves /战场Mértola考古,2015),页455—60特异功能,455;的胖男人和罗德里戈•席尔瓦,“数据细化的伯爵宫高-medievais佩尼亚菲耶尔”,在中世纪的里斯本:结冰,空间和权力,艾德。约翰·路易斯来源,路易·菲利普·凯瑟琳的马里奥米糠,迈克尔·戈梅斯晨祷收集防护罩,十五(Lisbon:离子—中世纪的研究所,2016),57—66,p . 58。玛丽亚·亚历山德拉加和戈麦斯,“Olisipo的城墙。塔霍河旁的东西”,在Murallas进入的城市罗马en el西岱尔帝国:卢克斯国际奥古斯都的范式:分钟德尔国会,艾德。安东尼奥·罗德里格斯Colmenero和Rodà(卢戈:省博物馆,2007),页685—98,发现了乔治。694“L’épiscopat”,九—102 .21点Hydatius,“240年美国。468年,埃德和反式。R. 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Living on the Edge: Commerce and Trade on the Southwest Lusitanian Port Ensembles in Late Antiquity
ABSTRACTIn Antiquity, coasts witnessed the growth of cities and the expansion of a range of different economic activities due to the maritime networks with which they were associated. Late Antiquity in Lusitania was a period of change, mainly as a result of adaptation to the socio-political events that determined different commercial flows within each region. These variations are very well identified in harbour areas with intense commercial activity. New ceramic contexts and the revisiting of existing data have resulted in the extension of the chronology of the occupation of many coastal sites into the sixth and seventh centuries, demonstrating that commerce and trade in Lusitania did not end, as previously thought, in the fifth century with the arrival of Vandals, Sueves and Visigoths. This article explores evidence for how populations lived on the edge, on the banks of rivers and along the Atlantic coast, while remaining attached to long-distance trading networks during this period.KEYWORDS: Late AntiquityLusitania; Roman portsSado estuaryfish-saltingtrade Disclosure StatementNo potential conflict of interest was reported by the author(s).Correction StatementThis article has been corrected with minor changes. These changes do not impact the academic content of the article.Notes1 Carlos Fabião, “A Antiguidade tardia e a desagregação do Império”, in História de Portugal dos tempos pré-históricos aos nossos dias, volume III, ed. João Medina (Amadora: Ediclube, 1993), pp. 11–32; idem, “O comércio dos produtos da Lusitânia transportados em ânforas no Baixo Império”, in Ocupação romana dos estuários do Tejo e do Sado: Actas das primeiras jornadas sobre romanização dos estuários do Tejo e do Sado, ed. 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III/IV–VIII)”, PhD thesis, Universidade Nova de Lisboa, 2011.43 Carlos Fabião, “Alcácer do Sal sob a Égide de Roma”, in Museu Municipal Pedro Nunes: Catálogo, ed. Pedro Sobral de Carvalho (Alcácer do Sal: Câmara Municipal de Alcácer do Sal, 2020), pp. 56–7.44 Joaquina Soares and Carlos Tavares da Silva, “Introdução: Caetobriga: Uma cidade fabril e polinucleada na foz do Sado”, in Caetobriga: O sítio arqueológico da Casa dos Mosaicos, ed. Carlos Tavares da Silva [Setúbal Arqueológica, volume XVII] (Setúbal: Museu de Arqueologia e Etnografia do Distrito de Setúbal, 2018), pp. 11–42.45 Carlos Tavares da Silva and Antónia Coelho-Soares, “Pre-existências de Setúbal: A ocupação da época romana da Travessa de João Galo, n°s. 4-4B”, in Simpósio internacional de produção e comércio de preparados piscícolas durante a proto-história e a época romana no ocidente da Peninsula Ibérica: Homenagem a Françoise Mayet [Setúbal Arqueológica 15 (2014)], pp. 305–38.46 Reynolds, Bonifay, and Cau, “Key Contexts”, 18.47 Inês Vaz Pinto, Ana Patrícia Magalhães, and Patrícia Brum, “Un dépotoir du Ve siècle dans l’officine de salaisons 1 de Tróia, Portugal”, Rei Cretariae Romanae Fautorum Acta 42 (2012): 397–406.48 Ana Patrícia Magalhães, Inês Vaz Pinto, and Patrícia Brum, “Late Roman Imported Pottery in the Southwest of Lusitania: The Case of Tróia (Portugal)”, in Ceramics and Atlantic Connections: Late Roman and Early Medieval Imported Pottery on the Atlantic Seaboard, ed. Maria Duggan, Sam Turner, and Mark Jackson [Roman and Late Antique Mediterranean Pottery, volume XV] (Oxford: Archaeopress, 2020), pp. 135–50, esp. 136–8.49 Ana Patrícia Magalhães, “Late Sigillata from Fish-Salting Workshop 1 in Tróia (Portugal)”, Rei Cretariae Romanae Fautores Acta 42 (2012): 363–71; eadem, Troia: A terra sigillata da Oficina 1: escavações de 1956 e 2008–2009 [Suplemento a O Arqueólogo Português 10] (Lisbon: Museu Nacional de Arqueologia, 2021). (2021).50 Magalhães, Vaz Pinto and Brum, “Late Roman Imported Pottery”.51 Ibid.52 Carlos Tavares da Silva and Antónia Coelho-Soares, “Escavações arqueológicas no Creiro (Arrábida): Campanha de 1987”, Setúbal Arqueológica 8 (1987): 221–37.53 Carlos Tavares da Silva and Antónia Coelho-Soares, “Creiro (Arrábida): Um estabelecimento de produção de preparados de peixe da Época Romana”, Revista Portuguesa de Arqueologia 19 (2016): 211–34.54 Catarina Viegas, “O sítio romano da Comenda: Novos dados sobre a campanha de 1977”, in Terra e água: Escolher sementes, invocar a Deusa: Estudos em homenagem a Victor S. Gonçalves, ed. Ana Catarina Sousa, António Carvalho, and Catarina Viegas (Lisbon: UNIARQ, 2016), pp. 439–65.55 Françoise Mayet and Carlos Tavares da Silva, “Roman Amphora Production in the Lower Sado Region”, in Lusitanian Amphorae: Production and Distribution (Tróia, 10–13 October 2013), ed. Inês Vaz Pinto, Rui de Almeida, and Archer Martin [Roman and Late Antique Mediterranean Pottery, volume X] (Oxford: Archaeopress, 2016), pp. 59–72.56 Françoise Mayet and Carlos Tavares da Silva, L’atelier d’amphores de Pinheiro (Portugal) (Paris: Diffusion E. de Boccard, 1998).57 Rui de Almeida, Inês Vaz Pinto, Ana Patrícia Magalhães, and Patrícia Brum, “Which Amphorae Carried the Fish Products from Tróia (Portugal)?” Rei Cretariae Romanae Fautorum Acta 43 (2014): 653–61.58 Robert Étienne, Yasmine Makaroun, and Françoise Mayet, Un grand complexe industriel à Tróia (Portugal) (Paris: E. de Boccard, 1994), p. 94.59 Magalhães, Troia, 189.60 Fabião, “O Ocidente da Península Ibérica”.61 Viegas, “O sítio romano”, 460.62 Inês Vaz Pinto, Ana Patrícia Magalhães, and Patrícia Brum, “An Overview of the Fish-Salting Production Centre at Tróia (Portugal)”, in Fish and Ships: Production et commerce des salsamenta durant l’Antiquité [Bibliothèque d’Archéologie Méditerranéenne et Africaine, volume XVII] (Aix-en-Provence: Errance-Centre Camille Jullian, 2014), pp. 145–57, esp. 154.63 André Carneiro, “O final das villae na Lusitânia romana. O exemplo da Horta da Torre (Fronteira)”, URBS REGIA 2 (2017): 56–9.64 Bernardes, “Production Structures”, 380.65 Magalhães, Vaz Pinto, and Brum, “Late Roman Imported Pottery”, 148.66 Dario Bernal Casasola, “El final de la industria pesquero-conservera en Hispania (ss. V–VII d.C.) entre Obispos, Bizancio y la evidencia arqueológica”, in Ressources et activités maritimes des peuples de l’Antiquité, ed. J. Napoli, Les Cahiers du Littoral 2/6 (2008) : 31–58.67 Fabião, “Alcácer do Sal”, 56.68 Inês Vaz Pinto, Ana Patrícia Magalhães, Patrícia Brum, and João Pedro Almeida, “Novos dados sobre a Tróia Cristã”, in O Sudoeste Peninsular entre Roma e o Islão – Southwestern Iberian Peninsula between Rome and Islam, ed. Susana Gómez Martínez, Santiago Macias, and Virgílio Lopes (Mértola: Campo Arqueológico, 2014), pp. 104–23; Inês Vaz Pinto, Ana Patrícia Magalhães, Patrícia Brum, and Filipa Santos, “Problemática em torno da basílica de Tróia”, in Tarraco Biennal: Actes 4t Congrés Internacional d’Arqueologia I Món Antic/ VII Reunió d'Arqueologia Cristiana Hispànica. El Cristianisme en L’Antiguitat Tardana: Noves perspectives, ed. Jordi López Vilar (Tarragona : Universitat Rovira i Virgili, 2019), pp. 385–93.69 Inês Vaz Pinto, Ana Patrícia Magalhães, Patrícia Brum, and Justino Maciel, “Representação da cruz paleocristã em Tróia de Setúbal (Portugal)”, in Horizontes artísticos da Lusitânia: Dinâmicas da Antiguidade clássica e tardia em Portugal. Séculos I a VIII, ed. Justino Maciel and Filomena Limão (Amadora: Canto Redondo, 2019), pp. 432–41.70 Bernardes, “Production Structures”, 381.71 Banha da Silva and De Man, “Palácio dos Condes de Penafiel”, 459.72 Pietro Spanu, “Il relitto «A» di Cala Reale (Asinara)”, in Atti del Convegno Nazionale di Archeologia Subacquea (Anzio, 30-31 maggio e 1 giugno 1996), ed. G. Volpe (Bari: Edipuglia, 1997), pp. 109–19; G. Gasperetti, “L’attività del Servizio per l’Archeologia Subacquea della Soprintendenza per i beni archeologici per le province di Sassari e Nuoro: Un caso significativo”, Erentzias 1 (2012): 293–305.73 Fabião, “O Ocidente da Península Ibérica”, 41.74 Ana Alcântara, “A indústria conserveira e a evolução urbana de Setúbal (1854–1914)”, MUSA: Museus, Arqueologia & Outros Patrimónios 3 (2008): 11–21; Rita Balona, “O Sal: Concelho de Alcácer do Sal”, ATLAS do Sudoeste Alentejano (2015) (https://www.atlas.cimal.pt/drupal/?q=pt-pt/node/152 accessed 18 December 2022).75 Conceição Freitas and Andrade, “O estuário do Sado”.76 See the article elsewhere in this issue.77 Inês Vaz Pinto, Ana Patrícia Magalhães, and Vera Cabedal, “O núcleo fabril do Recanto do Verde (Tróia)”, Setúbal Arqueológica 15 (2014): 217–44.78 Tavares da Silva and Coelho-Soares, “Creiro (Arrábida)”.79 João Pimenta, Eurico Sepúlveda, and Marisol Ferreira, “Acerca da dinâmica económica do porto de urbs imperatoria Salacia: O estudo das ânforas”, Cira Arqueologia 4 (2015): 151–70.80 Bernardes, “Production Structures”, 379; Bernardes, “As transformações”, 327.81 Ángel Morillo Cerdán and Rui Morais, Ánforas de los acampamentos romanos de León: Un modelo de abastecimento militar entre el periodo augusteo y finales del siglo I d.C. [Anejos de Archivo Español de Arqueología, volume LXXXVIII] (Madrid: Consejo Superior de Investigaciones Científicas, 2020), pp. 171–7.82 Quaresma and Banha da Silva, “Overview”, 85.83 Quaresma, “Late Contexts from Olisipo”, 114, 124.84 Dario Bernal Casasola, “Iglesia, producción y comercio en el mediterráneo tardoantiguo: De las ánforas a los talleres eclesiásticos”, in LRCW 3: Late Roman Coarse Wares, Cooking Wares and Amphorae in the Mediterranean : Archaeology and Archaeometry. Comparison between Western and Eastern Mediterranean, ed. Simonetta Menchelli, Sara Santoro, Marinella Pasquinucci, and Gabriella Guiducci [BAR International Series, volume MMCLXXXV] (Oxford: Archaeopress, 2010), pp. 19–26.85 Fernandes, “Fifth and Sixth Century”, 105; José Carlos Quaresma, “Thoughts on Lusitania’s Economic Interaction Between c 50 and c 550+ a.d.: An Analysis of Exportable Goods”, SPAL: Revista de Prehistoria y Arqueología 26 (2017): 135–50; Paul Reynolds, Trade in the Western Mediterranean, AD 400–700: The Ceramic Evidence [BAR International Series, volume DCIV] (Oxford: British Archaeological Reports, 1995).86 Manuela Delgado, “Les sigilées claires”, in Fouilles de Conimbriga IV : Les sigillées, ed. Jorge Alarcão and Robert Étienne (Paris: E. De Boccard, 1975), pp. 249–313; Manuela Delgado, “Contribuição para o estudo das cerâmicas romanas tardias do Médio Oriente encontradas em Portugal”, Cadernos de Arqueologia (2nd series) 5 (1988): 35–49.87 Maria Maia, “Cerâmica fina oriental de Tróia de Setúbal: ‘Late Roman C Ware’”, in Actas do III Congresso Nacional de Arqueologia (Porto, 1973), volume I (Porto: Ministério da Educação Nacional – Junta Nacional da Educação, 1974), pp. 333–41; eadem, “Contributos para as cartas de distribuição em Portugal da ‘sigillata luzente’ e da ‘Late Roman C Ware’”, in Actas das III Jornadas Arqueológicas da Associação dos Arqueólogos Portugueses (Lisboa, 1977), volume I (Lisbon: AAP, 1978), pp. 295–307.88 Bernardes, “As Transformações”, 324.89 Jorge, “L’épiscopat”, 87.90 Maria Duggan, Links to Late Antiquity: Ceramic Exchange and Contacts on the Atlantic Seaboard in the 5th to 7th Centuries AD [British Archaeological Reports, British Series, volume DCXXXIX] (Oxford: Archaeopress, 2018).Additional informationFundingThis work was supported by the Foundation for Science and Technology under Grant SFRH/BD/145422/2019.
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Al-Masaq-Journal of the Medieval Mediterranean MEDIEVAL & RENAISSANCE STUDIES-
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