Cristiane Naomi Cunha, Jéssica Soares da Silva Braga
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O USO DO ÁCIDO HIALURÔNICO NO PREENCHIMENTO FACIAL E DA HIALURONIDASE NO TRATAMENTO DE POSSÍVEIS EVENTOS ADVERSOS
Ao longo dos últimos anos, houve uma procura crescente por procedimentos estéticos minimamente invasivos, com o intuito de minimizar as marcas do envelhecimento. Entre todos os procedimentos, destaca-se o preenchimento facial com ácido hialurônico. O objetivo deste estudo foi apresentar as possíveis intercorrências no preenchimento facial com ácido hialurônico e o uso da hialuronidase como tratamento. Foi realizada uma revisão de literatura tendo como fonte artigos localizados a partir dos seguintes descritivos: Envelhecimento facial, Ácido Hialurônico, Preenchimento Facial, Intercorrências. O ácido hialurônico é considerado padrão-ouro no rejuvenescimento facial devido a suas propriedades de biodegradabilidade, biocompatibilidade, não tóxico, não imunogênico e reversível em casos de complicações. Ele está presente naturalmente em vários tecidos do corpo humano e tem a capacidade de absorver mais de 1000 vezes o seu peso em água, com isso possui a função de hidratar e adicionar volume à superfície da pele. Embora seja considerada uma opção relativamente segura, intercorrências estão suscetíveis de ocorrer. O uso da hialuronidase, visando reverter os efeitos do ácido hialurônico, tem demonstrado um aumento significativo. Essa enzima tem a capacidade de despolimerizar o AH, gerando aumento da permeabilidade dos tecidos. Embora o uso da hialuronidase tenha se mostrado eficaz, ainda são necessários estudos adicionais para se determinar um consenso em relação a dose e a técnica de aplicação dessa substância.