T. A. D. Silva, S. Gomes, Roberta de Castro Basile
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A partir de um aporte teórico relacionado às críticas feministas à ciência e ao feminismo negro, o estudo visa traçar o perfil do quadro docente das universidades federais no Brasil em termos de cor/raça e sexo. Isso permite dimensionar a participação de mulheres pretas nas atividades acadêmico-científico. Para isso, trabalha-se os dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira dos anos 2019 e 2021. Conclui-se que as mulheres pretas, assim como as amarelas e indígenas (essas mais à margem) são minoria na docência em universidades públicas federais. Os dados reforçam algumas conclusões de outros estudos sobre ciência e gênero que afirmam que a ciência brasileira permanece masculina e branca.