André Pessoa Silva Bastos, J. R. D. O. Ferreira, Hendrix Marçal Carvalho Val, Eduardo Gustavo de Santana, José Lopes Pereira Júnior, A. Andrade
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Metodologia: Foi realizada uma revisão integra tiva nas bases de dados indexadas ao Google Scholar e Biblioteca Virtual da Saúde (BVS), utilizando-se como critérios de inclusão artigos publicados entre de 2009 a 2022, nos idiomas inglês e português, e como critérios de exclusão, artigos duplicados e aqueles sem relação com o tema Resultados e discussão: Houveram vários fatores de associam a piora ou desenvolvimento do Transtorno de pânico á infecção por COVID-19, cuja importância clínica está atrelada ao perfil do paciente estudado. Os principais fatores de risco para tal desenvolvimento estudados foram: Idade mais jovem do paciente, necessidade de internação em enfermaria e Unidade de Terapia Intensiva associado ao isolamento familiar, gravidade dos sintomas, desconhecimento da doença, e a bandono do tratamento para transtorno de Ansiedade já diagnósticado. 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Transtorno de ansiedade pós-COVID-19: Uma revisão de literatura
Introdução: O Transtorno de Ansiedade é uma condição recorrente que prejudica o funcionamento psicossocial dos portadores. Seus sintomas são pensamentos negativos com que estar por vir associados ao receio diante de situações de risco. O Transtorno de Ansiedade foi ainda mais prevalente no contexto da pandemia causada pelo vírus SARS-CoV-2, uma vez que a infecção pela COVID-19 pode ser capaz de desencadear as crises da doença, cuja relação a ser elucidade é o objetivo deste trabalho. Metodologia: Foi realizada uma revisão integra tiva nas bases de dados indexadas ao Google Scholar e Biblioteca Virtual da Saúde (BVS), utilizando-se como critérios de inclusão artigos publicados entre de 2009 a 2022, nos idiomas inglês e português, e como critérios de exclusão, artigos duplicados e aqueles sem relação com o tema Resultados e discussão: Houveram vários fatores de associam a piora ou desenvolvimento do Transtorno de pânico á infecção por COVID-19, cuja importância clínica está atrelada ao perfil do paciente estudado. Os principais fatores de risco para tal desenvolvimento estudados foram: Idade mais jovem do paciente, necessidade de internação em enfermaria e Unidade de Terapia Intensiva associado ao isolamento familiar, gravidade dos sintomas, desconhecimento da doença, e a bandono do tratamento para transtorno de Ansiedade já diagnósticado. Conclusão: O agravamento ou aumento na frequência das crises do transtorno de ansiedade ocorreram significativamente mais em dois momentos: durante e após o periodo de infecção ativa pela COVID-19 possuindo fatores de risco que ainda não foram bem elucidados pela literatura vigente.