Rodolfo José de Oliveira Moreira, Pamela Rioli Rios Bussinguer, Robson Oliveira Silva, P. L. Neto, Maria do Rosário Alves Serra, Leonardo Hunaldo dos Santos, Marcelino Santos Neto
{"title":"2010 至 2021 年马拉尼昂州 15 岁以下儿童麻风病的地理流行病学情况","authors":"Rodolfo José de Oliveira Moreira, Pamela Rioli Rios Bussinguer, Robson Oliveira Silva, P. L. Neto, Maria do Rosário Alves Serra, Leonardo Hunaldo dos Santos, Marcelino Santos Neto","doi":"10.14393/hygeia2069818","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Objetivo: Analisar a autocorrelação espacial global e o indicador local de associação espacial e determinar a tendência dos casos novos de hanseníase em menores de 15 anos no estado do Maranhão e nas Unidades Regionais de Saúde (URS) de 2010 a 2021. Método - Estudo ecológico de série temporal, de análises distinta, com dados do Sistema de Informações de Agravo de Notificações. A tendência dos casos novos do evento foi analisada pela regressão de Prais-Winsten. Para realizar a análise espacial dos dados, foi realizado a frequência acumulada dos casos e divididos em 3 quadriênios e utilizado o Índice Global de Moran Global e Moran Local (LISA). Resultados: Foram analisados 3.834 casos. A tendência da detecção de casos novos apresentou-se decrescente no estado do Maranhão e em 8 URS, mantendo-se estável nas demais. A análise espacial apresentou autocorrelação espacial positiva pelo Índice Global de Moran nos 3 quadriênios e LISA apresentou significância e municípios clusters nos 3 quadriênios. Conclusão: Tendência de casos novos foi decrescente em oito URS e no estado e estável nas demais URS. Existe uma autocorrelação positiva do coeficiente de detecção anual e a presença de clusters de alto risco no estado.","PeriodicalId":505750,"journal":{"name":"Hygeia - Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde","volume":"24 11","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2024-04-22","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"ASPECTOS GEOEPIDEMIOLÓGICOS DA HANSENÍASE EM MENORES DE 15 ANOS NO ESTADO DO MARANHÃO, DE 2010 A 2021\",\"authors\":\"Rodolfo José de Oliveira Moreira, Pamela Rioli Rios Bussinguer, Robson Oliveira Silva, P. L. Neto, Maria do Rosário Alves Serra, Leonardo Hunaldo dos Santos, Marcelino Santos Neto\",\"doi\":\"10.14393/hygeia2069818\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Objetivo: Analisar a autocorrelação espacial global e o indicador local de associação espacial e determinar a tendência dos casos novos de hanseníase em menores de 15 anos no estado do Maranhão e nas Unidades Regionais de Saúde (URS) de 2010 a 2021. Método - Estudo ecológico de série temporal, de análises distinta, com dados do Sistema de Informações de Agravo de Notificações. A tendência dos casos novos do evento foi analisada pela regressão de Prais-Winsten. Para realizar a análise espacial dos dados, foi realizado a frequência acumulada dos casos e divididos em 3 quadriênios e utilizado o Índice Global de Moran Global e Moran Local (LISA). Resultados: Foram analisados 3.834 casos. A tendência da detecção de casos novos apresentou-se decrescente no estado do Maranhão e em 8 URS, mantendo-se estável nas demais. A análise espacial apresentou autocorrelação espacial positiva pelo Índice Global de Moran nos 3 quadriênios e LISA apresentou significância e municípios clusters nos 3 quadriênios. Conclusão: Tendência de casos novos foi decrescente em oito URS e no estado e estável nas demais URS. Existe uma autocorrelação positiva do coeficiente de detecção anual e a presença de clusters de alto risco no estado.\",\"PeriodicalId\":505750,\"journal\":{\"name\":\"Hygeia - Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde\",\"volume\":\"24 11\",\"pages\":\"\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2024-04-22\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Hygeia - Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.14393/hygeia2069818\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Hygeia - Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.14393/hygeia2069818","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
ASPECTOS GEOEPIDEMIOLÓGICOS DA HANSENÍASE EM MENORES DE 15 ANOS NO ESTADO DO MARANHÃO, DE 2010 A 2021
Objetivo: Analisar a autocorrelação espacial global e o indicador local de associação espacial e determinar a tendência dos casos novos de hanseníase em menores de 15 anos no estado do Maranhão e nas Unidades Regionais de Saúde (URS) de 2010 a 2021. Método - Estudo ecológico de série temporal, de análises distinta, com dados do Sistema de Informações de Agravo de Notificações. A tendência dos casos novos do evento foi analisada pela regressão de Prais-Winsten. Para realizar a análise espacial dos dados, foi realizado a frequência acumulada dos casos e divididos em 3 quadriênios e utilizado o Índice Global de Moran Global e Moran Local (LISA). Resultados: Foram analisados 3.834 casos. A tendência da detecção de casos novos apresentou-se decrescente no estado do Maranhão e em 8 URS, mantendo-se estável nas demais. A análise espacial apresentou autocorrelação espacial positiva pelo Índice Global de Moran nos 3 quadriênios e LISA apresentou significância e municípios clusters nos 3 quadriênios. Conclusão: Tendência de casos novos foi decrescente em oito URS e no estado e estável nas demais URS. Existe uma autocorrelação positiva do coeficiente de detecção anual e a presença de clusters de alto risco no estado.