{"title":"校园暴力:2017 至 2022 年知识状况研究","authors":"Suely Nobre de Sousa, T. Z. Souza","doi":"10.35168/2176-896x.utp.tuiuti.2024.vol10.n68.pp4-36","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Este artigo é resultado de um levantamento bibliográfico em artigos, dissertações e teses publicadas entre 2017 e 2022 sobre a violência escolar. Trata-se de uma sistematização do Estado do Conhecimento que comporá parte de uma tese que investiga a violência escolar entre jovens estudantes do ensino médio do Instituto Federal de Mato Grosso – Campus Cáceres, tendo como referência as suas práticas sociais. Essa pesquisa se desenvolveu com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES. Foram selecionadas 28 obras hospedadas nas plataformas: BDTD, CAPES e SciELO. A pergunta que guiou o estudo foi: o que revelam as pesquisas sobre violência escolar e como se dão as práticas sociais entre jovens estudantes, suas percepções e os fatores que geram a violência escolar? A metodologia foi ancorada na análise de conteúdo em Bardin (1997), Morosini e Fernandes (2014) e Kohls-Santos e Morosini (2021), com aporte teórico sobre violência escolar em Abramovay (2002, 2005), Charlot (2002), Stelko-Pereira (2010), entre outros. A análise permitiu a construção de categorias temáticas, como: a) conceituação e outras definições da violência escolar; b) a visão dos estudantes sobre violência escolar; c) principais fatores que podem desencadear a violência escolar. Os resultados revelaram a dificuldade teórico-metodológica quanto a conceituação desse fenômeno em constante reconfiguração; as vozes dos estudantes como busca da verdade sobre violência escolar; a indisciplina, o preconceito nas formas de racismo, contra pessoas LGBTQIA+ que permeiam as práticas sociais nas escolas como fatores da violência escolar. \nPalavras-chave: Ensino Médio. Práticas Sociais. 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Violência escolar: um estudo do estado do conhecimento no período de 2017 a 2022
Este artigo é resultado de um levantamento bibliográfico em artigos, dissertações e teses publicadas entre 2017 e 2022 sobre a violência escolar. Trata-se de uma sistematização do Estado do Conhecimento que comporá parte de uma tese que investiga a violência escolar entre jovens estudantes do ensino médio do Instituto Federal de Mato Grosso – Campus Cáceres, tendo como referência as suas práticas sociais. Essa pesquisa se desenvolveu com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES. Foram selecionadas 28 obras hospedadas nas plataformas: BDTD, CAPES e SciELO. A pergunta que guiou o estudo foi: o que revelam as pesquisas sobre violência escolar e como se dão as práticas sociais entre jovens estudantes, suas percepções e os fatores que geram a violência escolar? A metodologia foi ancorada na análise de conteúdo em Bardin (1997), Morosini e Fernandes (2014) e Kohls-Santos e Morosini (2021), com aporte teórico sobre violência escolar em Abramovay (2002, 2005), Charlot (2002), Stelko-Pereira (2010), entre outros. A análise permitiu a construção de categorias temáticas, como: a) conceituação e outras definições da violência escolar; b) a visão dos estudantes sobre violência escolar; c) principais fatores que podem desencadear a violência escolar. Os resultados revelaram a dificuldade teórico-metodológica quanto a conceituação desse fenômeno em constante reconfiguração; as vozes dos estudantes como busca da verdade sobre violência escolar; a indisciplina, o preconceito nas formas de racismo, contra pessoas LGBTQIA+ que permeiam as práticas sociais nas escolas como fatores da violência escolar.
Palavras-chave: Ensino Médio. Práticas Sociais. Violência Escolar.