Leila Lima de Sousa, T. Bueno, Nayara Nascimento de Sousa
{"title":"黑人记者在马拉尼昂州的地位如何?","authors":"Leila Lima de Sousa, T. Bueno, Nayara Nascimento de Sousa","doi":"10.30962/ecomps.3012","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Este artigo analisa assimetrias de gênero e raça no mercado do jornalismo do Maranhão. A pesquisa está ancorada em duas técnicas de coleta dos dados: questionários, com perguntas abertas e fechadas; e entrevistas com jornalistas dos dois maiores municípios maranhenses, a capital São Luís e Imperatriz. O levantamento alcançou 22 profissionais, sendo que nove participaram das entrevistas que buscaram entender sobre como as profissionais percebem o mercado de trabalho local. Os resultados apontam para a juvenilização e a precarização do trabalho. A raça, acionada ao gênero, situa as jornalistas negras em posições de menor prestígio e com carreiras menos longevas no jornalismo.","PeriodicalId":184774,"journal":{"name":"E-Compós","volume":"20 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2024-05-22","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Qual o lugar das jornalistas negras no Maranhão?\",\"authors\":\"Leila Lima de Sousa, T. Bueno, Nayara Nascimento de Sousa\",\"doi\":\"10.30962/ecomps.3012\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Este artigo analisa assimetrias de gênero e raça no mercado do jornalismo do Maranhão. A pesquisa está ancorada em duas técnicas de coleta dos dados: questionários, com perguntas abertas e fechadas; e entrevistas com jornalistas dos dois maiores municípios maranhenses, a capital São Luís e Imperatriz. O levantamento alcançou 22 profissionais, sendo que nove participaram das entrevistas que buscaram entender sobre como as profissionais percebem o mercado de trabalho local. Os resultados apontam para a juvenilização e a precarização do trabalho. A raça, acionada ao gênero, situa as jornalistas negras em posições de menor prestígio e com carreiras menos longevas no jornalismo.\",\"PeriodicalId\":184774,\"journal\":{\"name\":\"E-Compós\",\"volume\":\"20 1\",\"pages\":\"\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2024-05-22\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"E-Compós\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.30962/ecomps.3012\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"E-Compós","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.30962/ecomps.3012","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
Este artigo analisa assimetrias de gênero e raça no mercado do jornalismo do Maranhão. A pesquisa está ancorada em duas técnicas de coleta dos dados: questionários, com perguntas abertas e fechadas; e entrevistas com jornalistas dos dois maiores municípios maranhenses, a capital São Luís e Imperatriz. O levantamento alcançou 22 profissionais, sendo que nove participaram das entrevistas que buscaram entender sobre como as profissionais percebem o mercado de trabalho local. Os resultados apontam para a juvenilização e a precarização do trabalho. A raça, acionada ao gênero, situa as jornalistas negras em posições de menor prestígio e com carreiras menos longevas no jornalismo.