T. Wassmuth, Eduardo Manoel de Lara, Elaine Becher Santos, Débora Melo Mazzo, Diolete Marcante Lati Cerutti, M. Pacheco, Juliana Carvalho Schleder
{"title":"在重症监护室收治的 COVID-19 患者镇静期间使用虚拟现实护目镜:随机临床试验","authors":"T. Wassmuth, Eduardo Manoel de Lara, Elaine Becher Santos, Débora Melo Mazzo, Diolete Marcante Lati Cerutti, M. Pacheco, Juliana Carvalho Schleder","doi":"10.33448/rsd-v13i7.46276","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Introdução: O internamento prolongado pela COVID-19 gera alterações funcionais, das quais a mobilização de forma precoce com auxílio da Realidade Virtual (RV) recupera e alivia essas condições. Objetivo: Avaliar os efeitos da utilização da RV imersiva sobre o nível de dor, tempo de permanência em sedestação à beira leito e mobilidade de pacientes diagnosticados com COVID-19, internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Métodos: Estudo realizado com pacientes diagnosticados com COVID-19 e internados nas UTIs adulto do Hospital Universitário Regional dos Campos Gerais da Universidade Estadual de Ponta Grossa. Os pacientes foram divididos em dois grupos: realidade virtual - sedestados com os óculos de realidade virtual, e o grupo sedestação a beira do leito - sem os óculos. Foram mensurados, dor e mobilidade antes e após a sedestação, e o tempo de permanência nesta posição. Resultados: 40 pacientes foram inclusos, 20 no grupo sedestação a beira leito com média de idade 53,55 anos e 20 no grupo realidade virtual com média de idade de 50,7 anos. Conclusão: O uso da realidade virtual na fisioterapia em pacientes na UTI, em uma única sessão, é segura e proporcionou maior tempo de permanência na posição sedestada, porém não agiu na mobilidade e no controle da dor.","PeriodicalId":509446,"journal":{"name":"Research, Society and Development","volume":" 584","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2024-07-08","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Utilização dos óculos de realidade virtual durante a sedestação em pacientes com COVID-19 internados em uma Unidade de Terapia Intensiva: Estudo clínico randomizado\",\"authors\":\"T. Wassmuth, Eduardo Manoel de Lara, Elaine Becher Santos, Débora Melo Mazzo, Diolete Marcante Lati Cerutti, M. Pacheco, Juliana Carvalho Schleder\",\"doi\":\"10.33448/rsd-v13i7.46276\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Introdução: O internamento prolongado pela COVID-19 gera alterações funcionais, das quais a mobilização de forma precoce com auxílio da Realidade Virtual (RV) recupera e alivia essas condições. Objetivo: Avaliar os efeitos da utilização da RV imersiva sobre o nível de dor, tempo de permanência em sedestação à beira leito e mobilidade de pacientes diagnosticados com COVID-19, internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Métodos: Estudo realizado com pacientes diagnosticados com COVID-19 e internados nas UTIs adulto do Hospital Universitário Regional dos Campos Gerais da Universidade Estadual de Ponta Grossa. Os pacientes foram divididos em dois grupos: realidade virtual - sedestados com os óculos de realidade virtual, e o grupo sedestação a beira do leito - sem os óculos. Foram mensurados, dor e mobilidade antes e após a sedestação, e o tempo de permanência nesta posição. Resultados: 40 pacientes foram inclusos, 20 no grupo sedestação a beira leito com média de idade 53,55 anos e 20 no grupo realidade virtual com média de idade de 50,7 anos. Conclusão: O uso da realidade virtual na fisioterapia em pacientes na UTI, em uma única sessão, é segura e proporcionou maior tempo de permanência na posição sedestada, porém não agiu na mobilidade e no controle da dor.\",\"PeriodicalId\":509446,\"journal\":{\"name\":\"Research, Society and Development\",\"volume\":\" 584\",\"pages\":\"\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2024-07-08\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Research, Society and Development\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.33448/rsd-v13i7.46276\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Research, Society and Development","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.33448/rsd-v13i7.46276","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
Utilização dos óculos de realidade virtual durante a sedestação em pacientes com COVID-19 internados em uma Unidade de Terapia Intensiva: Estudo clínico randomizado
Introdução: O internamento prolongado pela COVID-19 gera alterações funcionais, das quais a mobilização de forma precoce com auxílio da Realidade Virtual (RV) recupera e alivia essas condições. Objetivo: Avaliar os efeitos da utilização da RV imersiva sobre o nível de dor, tempo de permanência em sedestação à beira leito e mobilidade de pacientes diagnosticados com COVID-19, internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Métodos: Estudo realizado com pacientes diagnosticados com COVID-19 e internados nas UTIs adulto do Hospital Universitário Regional dos Campos Gerais da Universidade Estadual de Ponta Grossa. Os pacientes foram divididos em dois grupos: realidade virtual - sedestados com os óculos de realidade virtual, e o grupo sedestação a beira do leito - sem os óculos. Foram mensurados, dor e mobilidade antes e após a sedestação, e o tempo de permanência nesta posição. Resultados: 40 pacientes foram inclusos, 20 no grupo sedestação a beira leito com média de idade 53,55 anos e 20 no grupo realidade virtual com média de idade de 50,7 anos. Conclusão: O uso da realidade virtual na fisioterapia em pacientes na UTI, em uma única sessão, é segura e proporcionou maior tempo de permanência na posição sedestada, porém não agiu na mobilidade e no controle da dor.