{"title":"18 DO FORTE DE COPACABANA","authors":"Andriete Cancelier, E. R. Salomão","doi":"10.47240/revistadaesg.v37i80.1261","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O artigo tem por objeto a revolta do Forte de Copacabana de 1922, consagrada pela historiografia brasileira como os “18 do Forte”. O texto interroga as interpretações sobre o contexto que desencadeou a rebelião e aprecia a narrativa do episódio, o conteúdo político e a sua conversão em lugar de memória.","PeriodicalId":220500,"journal":{"name":"Revista da Escola Superior de Guerra","volume":"4 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2024-07-19","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"18 DO FORTE DE COPACABANA\",\"authors\":\"Andriete Cancelier, E. R. Salomão\",\"doi\":\"10.47240/revistadaesg.v37i80.1261\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"O artigo tem por objeto a revolta do Forte de Copacabana de 1922, consagrada pela historiografia brasileira como os “18 do Forte”. O texto interroga as interpretações sobre o contexto que desencadeou a rebelião e aprecia a narrativa do episódio, o conteúdo político e a sua conversão em lugar de memória.\",\"PeriodicalId\":220500,\"journal\":{\"name\":\"Revista da Escola Superior de Guerra\",\"volume\":\"4 1\",\"pages\":\"\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2024-07-19\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Revista da Escola Superior de Guerra\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.47240/revistadaesg.v37i80.1261\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista da Escola Superior de Guerra","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.47240/revistadaesg.v37i80.1261","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
O artigo tem por objeto a revolta do Forte de Copacabana de 1922, consagrada pela historiografia brasileira como os “18 do Forte”. O texto interroga as interpretações sobre o contexto que desencadeou a rebelião e aprecia a narrativa do episódio, o conteúdo político e a sua conversão em lugar de memória.