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O presente artigo pretende analisar a importância da formulação de uma Estratégia de Segurança Nacional para o Brasil, nos moldes da National Security Strategy dos Estados Unidos da América (EUA), de modo a realizar o seu imperativo categórico, que posiciona o nosso País entre as cinco maiores potências do planeta. Com efeito, a projeção internacional de um país perpassa, inexoravelmente, pelo aprimoramento da sua Estratégia de Segurança Nacional, ou seja, da sua Grande Estratégia que projeta o seu desenvolvimento em todos os campos do podernacional. Nesse sentido, colima-se demonstrar que a base fundante da Estratégia de Segurança Nacional do Brasil deve ser a expansão dos seus núcleos estratégicos, aqui vislumbrados como os segmentos econômico-tecnológicos autônomos capazes de participar eficazmente da competição internacional. Isto significa dizer que a formulação da Grande Estratégia do Brasil não pode abrir mão da tríplice hélice da inovação tecnológica, que engloba as empresas, as universidades e o próprio governo. Não se pode confundir, portanto, a ideia de “núcleos estratégicos” com os tão propalados “campeões nacionais”, associados à corrupção sistêmica no Brasil.