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CIDADES-ARQUIPÉLAGOS: AS METRÓPOLES COMO SISTEMAS ABERTOS E UM OLHAR A PARTIR DO RIO DE JANEIRO
Praticando errâncias por ambientes urbanos, compreendemos que determinadas cidades se delineiam enquanto arquipélagos (ilhas-redes) e não como uma unidade moderna (centro-periferia). Neste artigo, praticamos uma corpografia pelas ruas do Rio de Janeiro e consideramos a mutabilidade constante das conformações dos espaços pelas experiências sonoros-musicais. Investigamos um processo de comunicação-comunhão entre práticas estéticas, sonoras, sensíveis e visuais que se articulam na cidade. Essas coexistências comunicam-se nas cidades-arquipélagos por meio de “portas e pontes” (em todas suas modulações técnicas e imaginárias), como sugeridas por Simmel (2013). O trabalho integra as pesquisas das Cartografias Sensíveis das Cidades Musicais do Rio de Janeiro, elaboradas pelos grupos CAC-UERJ e NEPCOM-UFRJ