{"title":"哈瑟利亚诗歌:欲望与表现","authors":"R. C. Araújo","doi":"10.26893/rm.v35i35.513","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O caráter proteiforme da obra de Ana Hatherly (1929-2015) pode a princípio desconcertar; seu volume, provocar um misto de perplexidade e admiração; é uma obra continuamente interrogativa. Constelar, semelhante sua poesia, esta leitura acompanha esses prismas que conduzem a descobrir formas não convencionais, a desconstruir as certezas do saber para se aproximar da poesia e da visualidade. O recorte busca, pelos diversos prismas, a (re)invenção da leitura e da poesia, as escritas ilegíveis as cintilações da linguagem e a celebração da escrita.","PeriodicalId":34081,"journal":{"name":"Revista Mosaicum","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2022-06-29","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"A poesia hatherlyana: desejo e representação\",\"authors\":\"R. C. Araújo\",\"doi\":\"10.26893/rm.v35i35.513\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"O caráter proteiforme da obra de Ana Hatherly (1929-2015) pode a princípio desconcertar; seu volume, provocar um misto de perplexidade e admiração; é uma obra continuamente interrogativa. Constelar, semelhante sua poesia, esta leitura acompanha esses prismas que conduzem a descobrir formas não convencionais, a desconstruir as certezas do saber para se aproximar da poesia e da visualidade. O recorte busca, pelos diversos prismas, a (re)invenção da leitura e da poesia, as escritas ilegíveis as cintilações da linguagem e a celebração da escrita.\",\"PeriodicalId\":34081,\"journal\":{\"name\":\"Revista Mosaicum\",\"volume\":\" \",\"pages\":\"\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2022-06-29\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Revista Mosaicum\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.26893/rm.v35i35.513\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Mosaicum","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.26893/rm.v35i35.513","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
O caráter proteiforme da obra de Ana Hatherly (1929-2015) pode a princípio desconcertar; seu volume, provocar um misto de perplexidade e admiração; é uma obra continuamente interrogativa. Constelar, semelhante sua poesia, esta leitura acompanha esses prismas que conduzem a descobrir formas não convencionais, a desconstruir as certezas do saber para se aproximar da poesia e da visualidade. O recorte busca, pelos diversos prismas, a (re)invenção da leitura e da poesia, as escritas ilegíveis as cintilações da linguagem e a celebração da escrita.