{"title":"角灯:非殖民化和alter(n)活动","authors":"M. D. Amaral","doi":"10.55738/alaic.v21i39.788","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"A proposta do artigo é de reconhecer o jornal Lampião da Esquina como decolonial e alter(n)ativo, a partir das considerações de Erick Torrico. De acordo com o autor, a ideia de ser alter(n)ativo decorre da necessidade de pensar a comunicação como movimento de alteridade e decolonial. Assim, o jornal Lampião da Esquina não se limita apenas em trazer reflexões sobre a diversidade sexual, mas também de outras minorias como movimento de alteridade e interseccional.","PeriodicalId":30506,"journal":{"name":"Revista Latinoamericana de Ciencias de la Comunicacion","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2022-08-06","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Lampião da Esquina: decolonial e alter(n)ativo\",\"authors\":\"M. D. Amaral\",\"doi\":\"10.55738/alaic.v21i39.788\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"A proposta do artigo é de reconhecer o jornal Lampião da Esquina como decolonial e alter(n)ativo, a partir das considerações de Erick Torrico. De acordo com o autor, a ideia de ser alter(n)ativo decorre da necessidade de pensar a comunicação como movimento de alteridade e decolonial. Assim, o jornal Lampião da Esquina não se limita apenas em trazer reflexões sobre a diversidade sexual, mas também de outras minorias como movimento de alteridade e interseccional.\",\"PeriodicalId\":30506,\"journal\":{\"name\":\"Revista Latinoamericana de Ciencias de la Comunicacion\",\"volume\":\" \",\"pages\":\"\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2022-08-06\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Revista Latinoamericana de Ciencias de la Comunicacion\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.55738/alaic.v21i39.788\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Latinoamericana de Ciencias de la Comunicacion","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.55738/alaic.v21i39.788","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
A proposta do artigo é de reconhecer o jornal Lampião da Esquina como decolonial e alter(n)ativo, a partir das considerações de Erick Torrico. De acordo com o autor, a ideia de ser alter(n)ativo decorre da necessidade de pensar a comunicação como movimento de alteridade e decolonial. Assim, o jornal Lampião da Esquina não se limita apenas em trazer reflexões sobre a diversidade sexual, mas também de outras minorias como movimento de alteridade e interseccional.