{"title":"CAPS II CaisMental中心","authors":"Nilson Sibemberg","doi":"10.46551/issn2179-6807v26n2p81-101","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Este texto propõe uma reflexão sobre as condições históricas da criação de um CAPS II, o CAPS Caismental Centro, de Porto Alegre nos primeiros anos da reforma psiquiátrica brasileira, na tensão entre as esferas do poder político, da administrativo e clínico. Aborda também os princípios fundantes que nortearam a estruturação de uma equipe interdisciplinar e a elaboração dos dispositivos institucionais e clínicos que viriam constituir o modo de funcionamento deste equipamento público de atenção psicossocial.","PeriodicalId":33948,"journal":{"name":"Revista Desenvolvimento Social","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2020-12-23","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"CAPS II CaisMental Centro\",\"authors\":\"Nilson Sibemberg\",\"doi\":\"10.46551/issn2179-6807v26n2p81-101\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Este texto propõe uma reflexão sobre as condições históricas da criação de um CAPS II, o CAPS Caismental Centro, de Porto Alegre nos primeiros anos da reforma psiquiátrica brasileira, na tensão entre as esferas do poder político, da administrativo e clínico. Aborda também os princípios fundantes que nortearam a estruturação de uma equipe interdisciplinar e a elaboração dos dispositivos institucionais e clínicos que viriam constituir o modo de funcionamento deste equipamento público de atenção psicossocial.\",\"PeriodicalId\":33948,\"journal\":{\"name\":\"Revista Desenvolvimento Social\",\"volume\":\" \",\"pages\":\"\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2020-12-23\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Revista Desenvolvimento Social\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.46551/issn2179-6807v26n2p81-101\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Desenvolvimento Social","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.46551/issn2179-6807v26n2p81-101","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
Este texto propõe uma reflexão sobre as condições históricas da criação de um CAPS II, o CAPS Caismental Centro, de Porto Alegre nos primeiros anos da reforma psiquiátrica brasileira, na tensão entre as esferas do poder político, da administrativo e clínico. Aborda também os princípios fundantes que nortearam a estruturação de uma equipe interdisciplinar e a elaboração dos dispositivos institucionais e clínicos que viriam constituir o modo de funcionamento deste equipamento público de atenção psicossocial.