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Cidades pequenas: território de um devir menor na contemporaneidade
Este artigo versa sobre as especificidades da arquitetura e do urbanismo quanto à apreensão das cidades pequenas, considerando o momento atual e as possíveis intervenções nesses territórios. A partir da construção da temática, procura definir cidade pequena, evidenciando as que estão à margem das políticas urbanas nacionais. Seguindo os marcos teóricos, guiados pelas aproximações entre o urbanismo contemporâneo e a filosofia da diferença, as cidades pequenas passam a se caracterizar como território de um devir menor. Essa compreensão serve de suporte ao objetivo de aprender com os diferentes modos de vida e os desejos em arquitetura e urbanismo experienciados em três cidades da microrregião de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil, a fim de sugerir pistas que possam sensibilizar a ação dos arquitetos e urbanistas na contemporaneidade. A partir do método da cartografia, o trabalho transcorre por meio da reflexão sobre o papel do arquiteto e urbanista nas cidades pequenas. Como resultados, foram operados os conceitos de hospitalidade, subjetividade e “educação menor”, em meio a agenciamentos múltiplos, potencializados pelas entrevistas com arquitetos e urbanistas que atuaram nas cidades estudadas.