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O teatro se confronta com a questão do tempo e seu tratamento cênico. Começou por tentar restituir a distância no tempo a fim de reconstituir as condições históricas dos textos clássicos e, em seguida, de uma maneira polêmica, deu prioridade a sua dimensão contemporânea e procedeu a uma reaproximação evidente pelas opções adotadas. Hoje, alguns grandes diretores preferem a hibridação de durações e adotam uma dupla posição, na qual a distância e a proximidade se cruzam, criando um tempo "fictício", impuro, um tempo estritamente teatral.