{"title":"葡萄牙语和误导性表达","authors":"J. Carvalho","doi":"10.26893/rm.v35i35.528","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Este artigo visa a esclarecer alguns pontos que provocaram análise crítica de um excelente professor da Unicamp. O objetivo principal, contudo, é mostrar que, na língua portuguesa, há cinco vozes verbais e não apenas as três (ativa, passiva e reflexiva) indicadas nos manuais de gramática, e que o SE apassivador, contrariamente à opinião de alguns estudiosos, não é o mesmo “se” indeterminador, porque pode, ainda que raramente, construir-se com agente da passiva, o que seria impossível com o SE indeterminador.","PeriodicalId":34081,"journal":{"name":"Revista Mosaicum","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2022-06-29","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Língua portuguesa e expressões enganadoras\",\"authors\":\"J. Carvalho\",\"doi\":\"10.26893/rm.v35i35.528\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Este artigo visa a esclarecer alguns pontos que provocaram análise crítica de um excelente professor da Unicamp. O objetivo principal, contudo, é mostrar que, na língua portuguesa, há cinco vozes verbais e não apenas as três (ativa, passiva e reflexiva) indicadas nos manuais de gramática, e que o SE apassivador, contrariamente à opinião de alguns estudiosos, não é o mesmo “se” indeterminador, porque pode, ainda que raramente, construir-se com agente da passiva, o que seria impossível com o SE indeterminador.\",\"PeriodicalId\":34081,\"journal\":{\"name\":\"Revista Mosaicum\",\"volume\":\" \",\"pages\":\"\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2022-06-29\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Revista Mosaicum\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.26893/rm.v35i35.528\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Mosaicum","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.26893/rm.v35i35.528","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
Este artigo visa a esclarecer alguns pontos que provocaram análise crítica de um excelente professor da Unicamp. O objetivo principal, contudo, é mostrar que, na língua portuguesa, há cinco vozes verbais e não apenas as três (ativa, passiva e reflexiva) indicadas nos manuais de gramática, e que o SE apassivador, contrariamente à opinião de alguns estudiosos, não é o mesmo “se” indeterminador, porque pode, ainda que raramente, construir-se com agente da passiva, o que seria impossível com o SE indeterminador.