{"title":"外墙的外部生活:来自Instagram的Crémieux街的照片和图纸","authors":"Camila Montagner Fama","doi":"10.47456/simbitica.v10i2.37734","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O presente trabalho recupera referências da antropologia visual e do desenho no trabalho antropológico para pensar o que pode vir a ser a vida exterior das fachadas considerando imagens que apresentam as fachadas da rua Crémieux, localizada em Paris, França, publicadas no Instagram. O artigo compreende uma experimentação com desenhos que reapresentam as fachadas da rua Crémieux como uma composição na qual diferentes seres, organismos e coisas se encontram. Os desenhos buscam dar destaque às fendas pelas quais podem passar o pontual, o provisório e o performativo como componentes da vida exterior das fachadas. A feitura dos desenhos se guiou pelo intuito de seguir na contramão da tendência das mídias sociais de tratar a exterioridade máxima como destino final no qual as fachadas são relegadas a uma presença estanque, passiva e residual.\n\nPalavras-chave: antropologia visual; imagens; Crémieux.\n\nABSTRACT: The proposal of this article is to recover references from visual anthropology and drawing in anthropological work to think about what the exterior life of facades can be, considering the images which present the facades of rue Crémieux, in Paris, published on Instagram. The article comprises an experimentation with drawings that re-present the facades of Rue Crémieux as a composition in which different beings, organisms and things meet. The drawings were made in order to highlight the cracks through which the timely, the performative and transitional can have its way as components from the exterior life of facades. The act of drawing was guided by the aim to go against the grain of the social media trend to take the maximal exteriority as a final destination on which the facades are demoted to a fixed, passive and residual presence.\n\nKeywords: visual anthropology; images; Crémieux.\n\nRESUMEN: La propuesta de este artículo es recuperar referencias desde la antropología visual y el dibujo en el trabajo antropológico para pensar lo que puede ser la vida exterior de las fachadas, considerando imágenes que presentan las fachadas de la rue Crémieux, en París, en Instagram. El artículo comprende una experimentación con dibujos que re-presentan las fachadas como una composición en la que se encuentran diferentes seres, organismos y cosas. Los dibujos se realizaron con el fin de resaltar las grietas a través de las cuales lo oportuno, lo performativo y lo transitorio pueden abrirse camino como componentes de la vida exterior de las fachadas. El dibujar se orientó a contrapelo de la tendencia de las redes sociales de tomar la máxima exterioridad como destino final en el que las fachadas se degradan a una presencia fija, pasiva y residual.\n\nPalabras clave: antropología visual; imágenes; Crémieux.","PeriodicalId":53764,"journal":{"name":"Simbiotica","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.1000,"publicationDate":"2023-08-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"A vida exterior das fachadas: fotos e desenhos da rua Crémieux desde o Instagram\",\"authors\":\"Camila Montagner Fama\",\"doi\":\"10.47456/simbitica.v10i2.37734\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"O presente trabalho recupera referências da antropologia visual e do desenho no trabalho antropológico para pensar o que pode vir a ser a vida exterior das fachadas considerando imagens que apresentam as fachadas da rua Crémieux, localizada em Paris, França, publicadas no Instagram. 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A vida exterior das fachadas: fotos e desenhos da rua Crémieux desde o Instagram
O presente trabalho recupera referências da antropologia visual e do desenho no trabalho antropológico para pensar o que pode vir a ser a vida exterior das fachadas considerando imagens que apresentam as fachadas da rua Crémieux, localizada em Paris, França, publicadas no Instagram. O artigo compreende uma experimentação com desenhos que reapresentam as fachadas da rua Crémieux como uma composição na qual diferentes seres, organismos e coisas se encontram. Os desenhos buscam dar destaque às fendas pelas quais podem passar o pontual, o provisório e o performativo como componentes da vida exterior das fachadas. A feitura dos desenhos se guiou pelo intuito de seguir na contramão da tendência das mídias sociais de tratar a exterioridade máxima como destino final no qual as fachadas são relegadas a uma presença estanque, passiva e residual.
Palavras-chave: antropologia visual; imagens; Crémieux.
ABSTRACT: The proposal of this article is to recover references from visual anthropology and drawing in anthropological work to think about what the exterior life of facades can be, considering the images which present the facades of rue Crémieux, in Paris, published on Instagram. The article comprises an experimentation with drawings that re-present the facades of Rue Crémieux as a composition in which different beings, organisms and things meet. The drawings were made in order to highlight the cracks through which the timely, the performative and transitional can have its way as components from the exterior life of facades. The act of drawing was guided by the aim to go against the grain of the social media trend to take the maximal exteriority as a final destination on which the facades are demoted to a fixed, passive and residual presence.
Keywords: visual anthropology; images; Crémieux.
RESUMEN: La propuesta de este artículo es recuperar referencias desde la antropología visual y el dibujo en el trabajo antropológico para pensar lo que puede ser la vida exterior de las fachadas, considerando imágenes que presentan las fachadas de la rue Crémieux, en París, en Instagram. El artículo comprende una experimentación con dibujos que re-presentan las fachadas como una composición en la que se encuentran diferentes seres, organismos y cosas. Los dibujos se realizaron con el fin de resaltar las grietas a través de las cuales lo oportuno, lo performativo y lo transitorio pueden abrirse camino como componentes de la vida exterior de las fachadas. El dibujar se orientó a contrapelo de la tendencia de las redes sociales de tomar la máxima exterioridad como destino final en el que las fachadas se degradan a una presencia fija, pasiva y residual.
Palabras clave: antropología visual; imágenes; Crémieux.