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A “posta em cena” (ARRUDA, 2019) do texto dramático tem o ponto de partida no jogo. O texto é material introduzido em ato performativo. Joga-se com arranjos complexos, diferentes regras, falas internas, view points corporais e vocais, para chegar a uma relação entre caos e ordem, onde a obra cênica é tomada como figuração do “objeto a” (LACAN, 1985).